Olá Pessoal encerram – se mais um dia dos Jogos Olímpicos, E a seleção brasileira masculina de futebol. Em seu ultimo jogo pela fase classificatória enfrentou a seleção da China e venceu por 2 x 0. Ai vem os puxa sacos de plantão dizer que a seleção é maravilhosa que o Dunga esta no caminho certo e outros Bla. Bla. Bla, Aqui pra nós. O Brasil não me passa nenhuma confiança. Até agora a nossa seleção só tem enfrentado adversários medíocres, vamos parar com toda essa onda. Pra jogar com essas seleções qualquer time sub 20. Do nosso futebol faria mais bonito, Os jogadores brasileiros são todos de renome internacional. Mais que não esta nem ai com a seleção, O que se vê nos jogos do Brasil são jogadas de efeito e toques mirabolantes que não leva a nada, Agora no mata - mata o Brasil ira enfrentar a seleção de Camarões de triste lembranças para nois Brasileiros. Esta na hora do técnico Jorginho (sim Jorginho porque o nosso Dunga é o técnico de fachada quem entende de bola é o Jorginho) fazer a seleção jogar com mais objetividade porque se joga como esta jogando será mais um fracasso Olímpico
Vôlei de Praia
O nosso vôlei de praia tanto masculino como feminino segue firme em busca de mais medalhas Olímpicas para o Brasil. No masculino Ricardo/Emanuel. Dão mostra porque são a dupla numero um do mundo. Com três vitorias seguidas segue firme em busca do bi Olímpico,
Emanuel, companheiro de Ricardo no vôlei de praia nos Jogos Olímpicos de Pequim, disse que a dupla tem um "banco de dados de todos" os jogadores que competem no torneio, informações que ajudam na preparação específica para enfrentar cada adversário.
"Temos um banco de dados de todos os times que estão aqui nos Jogos", declarou Emanuel ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Segundo ele, não importa quem a dupla enfrentará nas oitavas-de-final.
"Nossa forma de jogar não vai mudar, não vai ter diferença. A gente se prepara para jogar contra cada adversário de uma forma específica. Mas temos que nos preparar bem porque os times que chegam a esta fase chegaram por méritos, qualidade", completou.
Já Ricardo afirma que mesmo com toda essa preparação não vai "amolecer" para os rivais.
"A motivação de jogar os Jogos Olímpicos é enorme e temos que manter a concentração, pois as duplas que vão ficando são as mais fortes, vai afunilando", ressaltou.
Sobre a partida de hoje, na qual venceram os australianos Schacht e Slack por 21-14 e 21-17, os dois fizeram uma análise de como se comportaram na arena e chamaram a atenção para as suas "boas variações do saque e do bloqueio".
No feminino a dupla Larissa/Ana Paula. Começaram os jogos sem nenhum entrosamento mais a categoria das jogadoras classificou a dupla com duas vitorias e uma derrota. Agora muito mais afinada a dupla tem tudo para deslanchar e chegar a mais uma medalha
Já classificadas para as oitavas-de-final, Ana Paula e Larissa sofreram a primeira derrota da parceria. Nesta quarta-feira, elas perderam para as australianas Barnett e Cook por 23/21 e 23/21, em 51 minutos, e terminaram no segundo lugar do grupo C, atrás da dupla da Oceania.
Antes dos Jogos de Pequim, a dupla formada por Juliana e Larissa era a número um do Brasil nas Olimpíadas. Com a contusão e desistência da primeira, Ana Paula chegou às pressas na China e a desentrosada parceria com Larissa terminou a fase de grupos classificada, mas com uma derrota na campanha. Nesta quinta-feira, à 1h, Talita e Renata terão a chance de receberem um pouco dos holofotes e encerrarem a fase de grupos como melhor dupla do país.

As brasileiras enfrentam na quadra de areia para enfrentar as gregas Karantasiou e Arvaniti, que vêm causando decepção em Pequim. Vice-campeãs do Grand Slam de Stavager, na Noruega, elas perderam as duas partidas até agora. Este ano, Talita e Renata conquistaram a etapa chinesa de Shangai do Circuito Mundial e foram vices em Barcelona e Adelaide, na Austrália.
Ginástica Artística
Em sua primeira participação olímpica na final por equipes, a seleção brasileira de ginástica, quinta colocada no último Mundial, sentiu o nervosismo de competir na decisão e ficou em oitavo lugar, com 174.
O Brasil começou mal a sua apresentação pelo solo. Nervosa, Ana Cláudia Silva não conseguiu repetir a boa atuação da fase se classificação. Após garantir 14.800 pontos no domingo, somou apenas 13.375. Jade Barbosa, a única a competir nos quatro aparelhos, competiu em seguida. A exemplo da fase de classificação, a brasileira mostrou boas acrobacias, mais cometeu um erro fatal: pisou com os pés fora do tablado. Apesar disso, conseguiu somar 14.325 pontos. Daiane dos Santos, finalista do solo, voltou a fazer bonito e foi o grande destaque da seleção. Com uma apresentação difícil e falhas mínimas, a gauchinha repetiu o desempenho da estréia e recebeu 15, 275. Em seguida, a equipe verde-amarela foi para o salto. Especialista no aparelho, Jade apresentou uma boa série, e, mesmo pisando fora da linha na chegada, tirou 15.025, a nota mais alta do time. Daiane e Laís foram as outras escolhidas para a apresentação. Com execuções semelhantes, as atletas somaram 14.675 e 14.600 pontos, respectivamente. Com a confiança em baixa, a seleção brasileira partiu para o aparelho mais temido pelas ginastas, a trave. Em sua única participação, a estreante Ethiene Franco foi mal na aterrissagem e levou 13.675. Jade começou sua apresentação insegura, mas se controlou e conseguiu uma boa execução, com uma ótima chegada e a nota 15.300. Especialista, Daniele Hypólito se redimiu após duas quedas na etapa de classificação e saiu sorridente após receber 14.925
Judô.
No Judô nosso representante. Eduardo Santos deu adeus ao sonho da medalha olímpica. Em um confronto bastante equilibrado, Eduardo foi derrotado pelo suíço Sergei Aschwanden pela decisão dos juízes na final da repescagem do judô peso médio dos Jogos Olímpicos de Pequim. Com a vitória, o suíço vai enfrentar na disputa da medalha de bronze o perdedor da semifinal entre o georgiano Irakli Tsirekidze e o russo Ivan Pershin.


Vôlei Feminino de quadra
Na quadra, aí sim, a vitória valeu muito. As meninas detonaram a Servia e asseguraram a classificação para a próxima fase. Invicta na competição, a equipe de Zé Roberto Guimarães foi responsável por uma rara alegria do Brasil nesta quarta-feira.
A seleção brasileira de vôlei feminino conseguiu mais uma boa vitória e despachou a Sérvia por 3 sets a 0, com parciais de 25-15, 25-13 e 25-23, pela terceira rodada dos Jogos Olímpicos de Pequim.
O triunfo obtido no Ginásio da Capital foi o terceiro das comandadas de José Roberto Guimarães em três partidas. A equipe venceu a Argélia na estréia e passou pela Rússia na segunda rodada, ambas por 3 a 0. EFE
Vôlei masculino de quadra
No vôlei Masculino. Brasil venceu a Sérvia por 3 sets a 1, com parciais de 25-27, 25-20, 25-27 e 25-21, na segunda rodada do torneio dos Jogos Olímpicos de Pequim, no Ginásio da Capital.
Basquete Feminino
Outra derrota dolorosa foi do Basquete feminino do Brasil, as nossas meninas chegaram a abrir 12 pontos contra a Letônia, mas permitiu a reação e cedeu uma cesta decisiva a dois segundos do fim. Com o terceiro tropeço seguido, a equipe de Paulo Bassul precisa vencer os jogos restantes e contar com a ajuda da calculadora para se classificar. Missão quase impossível.
O Brasil perdeu pela terceira vez no torneio de basquete da Olimpíada de Pequim. A pivô. Êga analisa o tropeço contra a Letônia.
- Na verdade, acho que está faltando uma mãozinha para conseguirmos a vitória. Durante os 40 minutos, jogamos com empenho e dedicação em busca de um resultado positivo. Chegamos a abrir doze pontos no início do segundo período (26 a 14), mas elas reagiram e o jogo seguiu equilibrado. É muito triste perder por um ponto. Agora é levantar a cabeça, porque ainda vamos enfrentar a Rússia e a Bielorrússia. Temos condições de jogar de igual para igual e vencer os dois confrontos - disse a pivô Êga.
A Seleção Brasileiro tem mais dois compromissos na Olimpíada, contra a Rússia (próximo adversário) e Bielorrússia. O técnico Paulo Bassul comenta as chances de classificação para as quartas-de-final.
- Sei que a situação agora é difícil em termos de classificação para as quartas-de-final. Precisamos ganhar da Rússia e da Bielorrússia e depender de mais duas derrotas da Coréia. Vamos entrar em quadra e fazer o melhor como sempre fizemos - afirma Bassul.

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