Julio Almeida . tiro esportivo
Major Julio Almeida que tambem é piloto da Força Aerea Brasileira. É a grande esperança brasileira no Tiro Esportivo. Major Almeida. Ira competir nas prova de, Pistola de ar 10 metro, Pistola livre 50 metro,e Pistola de tiro rápido de 25 metro,no inicio do ano mais um acontecimento marcante em sua carreira oue colocou o Tiro Esportivo brasileiro entre oo melhores do Mundo, Pela primeira vez na história, um atirador brasileiro disputou a final da prova de pistola de ar 10m em uma etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo. Disputada no complexo Esportivo de Deodoro, Júlio Almeida, já classificado para Pequim, ficou em sexto lugar, com 679 pontos,Este resultado é histórico para o tiro brasileiro e isso me deixa muito feliz. Estou no início da preparação para os Jogos de Pequim e não esperava participar desta final. Nessa disputa só tinha fera e os dois atletas que me passaram na final são medalhistas olímpicos - disse Júlio. Em Pequim, Júlio Almeida disputará também as provas de pistola de tiro rápido 25m e pistola livre 50m. No entanto, ele admite que a pistola de ar 10m é sua especialidade. Estou no início do treinamento e este resultado mostra que o caminho está correto. Nos Jogos Olímpicos, espero fazer oito pontos a mais e colocar o Brasil no pódio – explicou o medalhista de prata no Pan do Rio.
Stenio Yamamoto. tiro esportivo
Após uma longa procura no intuito de bem informar eu só fui encontrar alguma informação sobre o representante do tiro esportivo brasileiro nos Jogos Olímpico, stenio Yamamoto. no Site do UOL. a quem peço permição para publicala. Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, Stênio participou de duas provas: pistola de ar e pistola livre. Porém, não conseguiu se classificar para as finais em nenhuma delas. Na pistola livre terminou em oitavo, com 629,1. "A classificação foi muito ruim, acabou com as minhas chances. É decepcionante porque eu queria muito trazer essa medalha", lamentou. Na pistola de ar, terminou em décimo.
A história de Stênio começou em 1999, quando o dentista ouviu um comentário que mudou sua vida. "Você atira? Sabia que pode ir para as Olimpíadas fazendo isso?" Atleta de final de semana, o descendente de japoneses não sabia, mas naquele momento abraçou o sonho de representar o país.
"Quando me falaram que o tiro era esporte olímpico e que eu poderia representar o Brasil lá fora, me interessei. Fui ver se conseguia algum resultadinho. Dois anos depois, eu já estava entre os dez melhores do ranking brasileiro", lembra o atirador paulista de 45 anos.Hoje, oito anos após a descoberta, ele já competiu no Pan-Americano do Rio de Janeiro e tem vaga para as Olimpíadas de Pequim obtida nas seletivas nacionais para o Pan, em março. Em maio, foi vice-campeão da etapa de Munique da Copa do Mundo.
Em 2005, o atirador já tinha batido na trave para ficar com a vaga olímpica. "No Campeonato das Américas, que foi disputado em Porto Rico, eu fiquei em segundo lugar e, na final dessa modalidade, fiquei só a meio ponto da cota olímpica. A vaga era só para o primeiro colocado", conta Yamamoto.
Desde as Olimpíadas de 1992, em Barcelona, com Tânia Maria Giasante e Wilson Scheidemantel, o Brasil não conquistava uma vaga nas provas de bala nas Olimpíadas. Em Atenas-2004, Rodrigo Bastos representou o tiro brasileiro, mas nas provas de prato.Aparentemente, o som alto dos tiros não combina com a filosofia zen. Yamamoto, porém, chegou às Olimpíadas justamente por essa estranha união. "Comecei a atirar porque meu pai gostava, mas eu só brincava. Ele dizia que a modalidade era zen e ele atirava justamente para isso, para limpar a cabeça", conta.
Seguindo essa filosofia, o atirador olímpico chegou a promover um encontro inusitado: levou um professor de tai-chi-chuan, a arte oriental de movimentos lentos, a um treino. "Ele ficou admirado como, na hora em que você está atirando, limpa toda a sua cabeça, exatamente como pregam as artes zen. Esvaziar a mente, afastar o stress", relata.Habituado ao barulho dos famigerados motorzinhos de dentista, Yamamoto aponta as habilidades manuais desenvolvidas na profissão como um trunfo extra. "A minha profissão já ajuda uns 30 ou 40 por cento na hora de atirar. Por causa da coordenação motora de precisão, eu tenho muito mais controle do movimento. Um técnico russo já dizia isso, que pintores e artesãos têm essa habilidade. Nós não trememos tanto", explica. Coincidência ou não, Rodrigo Bastos, prata em Santo Domingo-03, também é dentista
Dorta