Vôlei de praia masculino
Faltou pouco para que os campeões olímpicos Ricardo e Emanuel não deram adeus aos Jogos de Pequim ainda nas oitavas-de-final. Jogando com coragem e forçando o saque durante todo o jogo, os russos Barsuk e Kolodinskiy chegaram a ter quatro match points a seu favor no segundo set. Mas nos momentos mais difíceis, os brasileiro, mostraram porque são os melhores do mundo. Ricardo. Com bloqueios incríveis, o brasileiro parou os russos e a dupla verde-amarela garantiu a vitória por 2 a 1, parciais de 18/21, 25/23 e 15/13. agora a dupla brasileira ira enfrentar Gibb/Rosenthal dos Estados Unidos, nas quartas de final
Vôlei de praia masculino
Começo complicado, mas aos poucos foi ficando fácil. Com grande atuação de Fábio Luiz no bloqueio, a dupla formada por ele e por Márcio alcançou as quartas-de-final do vôlei de praia masculino nos Jogos Olímpicos de Pequim. Neste sábado, os dois passaram pelos japoneses Kentaro Asahi e Katsuhiro Shiratori por 2 sets a 0, parciais de 23/21 e 21/15.Os 2,04m e a boa noção de posicionamento do capixaba foram decisivos para que os representantes nacionais conseguissem virar uma partida que começou desfavorável, fazendo com que os japoneses, que não têm nenhum resultado de expressão no cenário internacional, ganhassem confiança. Campeões mundiais em 2005, os brasileiros jogavam bem aquém do normal.
Vôlei de praia feminino
Renata e Talita conseguem virada incrível e estão nas quartas. Houve um momento em que tudo parecia estar perdido. Depois de perder o primeiro set para as norueguesas norueguesas Maaseide/Glesnes, Renata e Talita chegaram a ter 19 a 16 desfavoráveis na etapa seguinte, mas, com cinco pontos seguidos forçaram o tie-break. No set decisivo, conquistaram a vitória depois de sair atrás novamente.
O placar final foi de 2 sets a 1, parciais de 12/21, 21/19 e 15/13. Ainda que não tão difícil, a vitória era esperada já que as duas duplas haviam se enfrentado quatro vezes anteriormente, com apenas uma derrota das representantes verde-amarelas. Além disto, as atletas da Escandinávia ocupam atualmente apenas a 26ª colocação no ranking que leva em consideração apenas os resultados da temporada.
Vôlei de praia feminino
Após a derrota para as australianas Barnett e Cook, Larissa admitiu que havia jogado muito mal. A tricampeã do Circuito Mundial, porém, não demorou muito para conseguir a redenção.
Com uma bela atuação, ela conduziu sua dupla com Ana Paula às quartas-de-final da Olimpíada de Pequim.
Nesta sexta-feira, as duas se mostraram bem mais entrosadas que na primeira fase e não deram a menor chance para a dupla alemã Stephanie Pohl e Okka Rau, quintas colocadas nos Jogos de Atenas. O placar foi de 2 sets a 0, parciais de 21/18 e 21/14.
Na próxima fase, as brasileiras terão uma pedreira pela frante: Walsh e May, atuais campeãs olímpicas e favoritas ao bi em Pequim. As duas, porém, tiveram problemas para superar nesta sexta a fraca dupla belga Van Breedam e Mouha, oriundas da repescagem.
Salto em Distancia masculino
O brasileiro Mauro da Silva está fora da disputa por medalhas no salto em distância dos Jogos Olímpico de Pequim. Neste sábado, o atleta saltou 7m75 e terminou na 26ª posição. Para se classificar teria que ficar entre os 12 ou saltar 8m15
Vôlei masculino
Pressionado nos Jogos Olímpicos de Pequim após a derrota para a Rússia, os brasileira respondeu bem à pressão e conseguiu um importante resultado sobre a Polônia, líder invicto do Grupo B, os brasileiros,aplicaram 3 sets a 0, com parciais de 30/28, 25/19 e 25/19.
Atletismo 100m raso feminino
A brasileira Lucimar Moura fez apenas o 37ª tempo (11.67) e não se classificou. Ela foi a última colocada na bateria 4.
Atletismo 400m com barreira Masculino
O brasileiro radicado no Japão a 16 anos Mahau Suguimati chegou em sétimo na segunda semifinal dos 400m com barreiras dos Jogos Olímpicos de Pequim. O atleta fez o tempo de 50s16 e ficou apenas na sétima e penúltima posição ficando fora dos jogos
Futebol Masculino
Passaram-se oito anos, mas o Brasil finalmente conseguiu sua revanche sobre Camarões. Neste sábado, a seleção brasileira garantiu sua vaga nas semifinais do torneio de futebol das Olimpíadas de Pequim, graças a uma vitória por 2 a 0 sobre os camaroneses, com direito a dois gols na prorrogação.
O resultado sepultou o trauma que havia sido criado pela eliminação nas quartas-de-final das Olimpíadas de Sydney, em 2000. Na ocasião, mesmo com dois jogadores a mais em campo e um gol marcado no último lance do segundo tempo, o Brasil comandado por Wanderley Luxemburgo foi derrotado por 2 a 1 por Camarões, com gol de ouro também na prorrogação. Agora o Brasil. Ira enfrentar a Argentina. Na semifinal
Iatismo classe star
Após um 11º lugar na segunda regata da classe Star, a dupla brasileira formada Robert Scheidt e Bruno Prada se recuperou na etapa seguinte, também disputada neste sábado, chegando na sexta colocação e terminando o dia na 11ª colocação da classificação geral. Com um melhor desempenho, os brasileiros viram os alemães Marc Pickel e Ingo Borkowski vencerem a regata. Scheidt e Prada ocupam a 11ª colocação na classificação geral com 27 pontos perdidos.Os norte-americanos John Dane III e Austin Sperry lideram a classe com 14 pontos perdidos.
Atletismo salto com vara
Yelena Isinbayeva pisa na pista do Estádio Olímpico de Pequim. O público levanta para aplaudir. Milhares de flashs. A musa russa se concentra em seu movimento. Vive seu mundo a parte no Ninho de Pássaro.
Ela executa com perfeição o salto de 4,60 metros que a coloca na final olímpica. Poucos segundos depois de cair no colchão, salta sorrindo e começa a acenar para os fãs, mandando beijinhos a todos. A cena faz parte da rotina vencedora.
As outras competidoras começaram a deixar o local. Entre elas, a brasileira Fabiana Murer, cotada a uma das duas medalhas que Isinbayeva vai permitir às adversárias na China - o ouro dificilmente não será dela.
Fabiana entra na zona mista e começa a conversar com a imprensa brasileira. Pouco depois, Isinbayeva passa. Simpática, sorriso no rosto, para e dá um carinhoso abraço na adversária. Depois, analisa o primeiro dia de disputas em Pequim.
"Está muito quente, mas todas estão nas mesmas condições", explica a russa, atual campeã olímpica, do mundo e detentora de 23 recordes mundiais nos últimos quatro anos. Ela recebe US$ 50 mil por cada nova marca.
"É difícil, ela está muito bem, acabou de bater o recorde mundial e é muito difícil ganhar dela", explica a brasileira, que tem a terceira melhor marca do ano (4,80 m), obtida no Troféu Brasil em São Paulo, no final de junho.
O recorde mundial é de 5,04 m. Como será difícil superá-lo, Fabiana sonha com a possibilidade de subir ao pódio ao lado de Isinbayeva. "Podia ser um pódio com ela, tenho que buscar minha melhor marca e a medalha vai ser conseqüência", analisa.
Cordial, a musa do atletismo responde desejando sorte na grande final desta segunda-feira. "Espero que ela vá bem". As duas são amigas de longa data. Treinaram juntas em duas oportunidades. A primeira, na Itália, e a segunda, na Ucrânia, este ano.
"É bom treinar com ela para ver o salto dela e como ela treina. Foi muito legal a experiência. Ela me contou que também sente insegurança, tem medo e fica nervosa", completou Murer.
Atletismo Heptatlo feminino
A atleta brasileira Lucimara da Silva bateu neste sábado o recorde sul-americano de heptatlo ao somar 6.076 pontos, quebrando uma marca que já durava 25 anos. Lucimara chegou na terceira posição na prova dos 800 metros, a última das sete, para somar 6.076 pontos. O recorde anterior era de Conceição Geremias, com 6.017, estabelecido nos Jogos Pan-Americanos de Caracas de 1983.
"Quando chegou o momento dos 800m, decidi dar tudo. Fui combativa, superei a mim mesma. Estes 800 m me deram o recorde sul-americano. Graças a Deus", disse Lucimara, 18ª colocada na classificação geral em Pequim. A atleta, 23 anos, está convencida de que nos próximos Jogos Olímpicos, em Londres, estará em condições de brigar por medalhas. "Não fui bem em nenhuma prova aqui, ainda tenho muito a aprender", afirmou.
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