César Cielo, natação

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Se tem um nadador brasileiro com chance de um resultado histórico nas Olimpíadas, este atende pelo nome de César Cielo.Ao conquistar duas medalhas de ouro na fortíssima competição nos EUA (50 e 100m livre), Cielo comprovou que os excelentes resultados no Pan-Americano do Rio não foram por acaso. É verdade que sua marca nos 50m (22s01) está distante do recorde mundial batido neste final de semana pelo australiano Eamon Sullivan (21s56), mas seus tempos indicam que um lugar no pódio não é algo improvável.

                                                                                                           Rodrigo Castro,natação

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Mais velho nadador da equipe brasileira, o mineiro Rodrigo Castro está comemorando. Além de ter se classificado para sua terceira Olimpíada - é o único brasileiro a chegar à marca em Pequim-2008 - ele ainda mostrou que a natação não é feita apenas para os recém saídos da adolescência.
"Já é difícil melhorar o tempo. Quando você é mais velho então, todo mundo chega e elogia quando você consegue: 'Poxa Rodrigo, você nada muito'. Esses elogios só fazem a gente crescer. É bacana ver o pessoal mais novo se espelhando em você", conta o nadador.
Não à toa, ele é apontado como um dos líderes do elenco. E, segundo seu técnico, Fernando Vanzella, teve influência muito positiva no treinamento de Thiago Pereira, uma das grandes estrelas da natação brasileira.
"Rodrigo é um irmão mais velho, ajuda na motivação, gosta muito de treinar, é um cara de muita raça e isso passou um pouco para o Thiago. Ele também é (raçudo, motivado), mas mais na competição e o Rodrigo passou para ele essa postura de treinos."
Rodrigo vai nadar em três provas em Pequim: nos revezamentos 4 x 100 m e 4 x 200 m livres, além dos 200 m livre. Sem a badalação dos colegas como César Cielo e Thiago Pereira, ele também é apontado como líder da equipe de natação. Mas ele nega o status.
"O pessoal tem a mesma idade, fica mais entrosado, fica mais unido e isso é mais importante do que ter uma referência. Os dois revezamentos estão muito unidos é aí que faz diferença", completa.

             Thiago Pereira, natação

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Thiago Pereira, dava gosto ver o nosso grande campeão receber medalhas atrás de medalhas nos jogos pan – americano disputado ano passado no Rio de Janeiro. Agora em Pequim Thiago. Chega como uma esperança de medalha. A de ouro é difícil mais uma medalha ele ira trazer. Eis algumas vitoria de nosso grande campeão

Provas com índice para Pequim-2008:
• 200m livre (classificado no Campeonato Mundial, em Melbourne, Austrália)
• 100m costas (classificado nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007)
• 200m costas (classificado nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007)
• 200m peito (classificado nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007)
• 200m e 400m medley (classificado nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007)
Os atletas das provas de 4x100m livre, 4x200m livre e 4x100m medley, nas quais o Brasil já garantiu classificação nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007, ainda não foram definidos. Há a possibilidade de Thiago Pereira vir a competir em alguma delas.  
Títulos:
• Medalha de ouro nos 100m, 200m e 400m medley na etapa de Estocolmo da Copa do Mundo;
• Medalha de ouro nos 100m, 200m e 400m medley na etapa de Berlim da Copa do Mundo (recorde mundial nos 200m medley);
• Medalha de ouro nos 200m e 400m medley nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007;
• Medalha de ouro nos 200m costas nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007;
• Medalha de ouro nos 200m peito nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007;
• Medalha de ouro nos revezamentos 4x100m e 4x200m livre nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007;
• Medalha de prata no revezamento 4x100m medley nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007;
• Medalha de bronze nos 100m costas nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007;
• Medalha de prata nos 200m medley nos Jogos Pan-Americanos Santo Domingo 2003;
• Medalha de bronze nos 400m livre nos Jogos Pan-Americanos em Santo Domingo 2003;
• Campeão do Circuito Mundial de Piscina Curta nos 200m medley, em 2004;

                                                                                                             Kaio Marcio, natação

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A natação do Brasil traz pela primeira vez em sua equipe oficial uma treinadora. A carioca Rosane Carneiro é técnica do nadador Kaio Márcio,Outros países do mundo já tinham treinadoras mulheres, então é legal que o Brasil está quebrando esse tabu. Sinto-me honrada - comentou Rosane, que faz parte de uma família de nadadores. A carioca foi morar em João Pessoa há quase dois anos, após intensos pedidos de Kaio Márcio. Seria difícil para um dos dois de qualquer maneira, mas eu acabei indo, disse Rosane. Foi muito importante para mim e acho que está refletindo nos resultados - falou Márcio, medalha de ouro nos 100m e 200m borboleta no Pan do Rio de Janeiro.Kaio Márcio estreou em Olimpíadas em Atenas, mas não conseguiu passar das eliminatórias. Agora é outra coisa, são outros Jogos e meus tempos são bem melhores. Espero fazer uma Olimpíada bem melhor do que aquela, declarou.

       Gabriel Mangabeira, natação

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Entusiasmo é o que não falta a Gabriel Mangabeira, que também está em sua segunda Olimpíada. Há quatro anos, ele ficou em quinto lugar nos 100m borboleta. “Quero mais. Eu me preparei para estar no pódio. Acho que o período em que ficamos em Macau, para aclimatação, foi muito importante para lapidarmos a forma física.”Agora só resta cair na água e mostrar porque estamos aqui

 

                                                                                                        Felipe França natação

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Felipe França – o mais jovem entre os quatro que lutavam pelas vagas, com apenas 20 anos - saiu muito emocionado da piscina, chorando bastante, e abraçou o técnico Arílson Soares.
- Era um sonho da minha vida, que agora virou realidade. Agora vou comemorar até morrer. Ir às Olimpíadas é o sonho de qualquer atleta. Tenho certeza que essa final foi a mais emocionante do 100m peito de toda a história do Brasil – afirma.Felipe França carimbou seu passaporte para Pequim .com a prata no Trofeu Maria Lenk em maio ultimo no Rio de Janeiro.

            Henrique Barbosa, natação

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Com direito a novo recorde continental, o nadador Henrique Barbosa conquistou a medalha de ouro nos 100 metros peito do Campeonato sul – americano de Desporte Aquático disputado no Clube Pinheiros, em São Paulo. Nesta quinta-feira, o brasileiro completou a prova em 1min01s44 - três centésimos melhor do que a antiga marca, que pertencia a ele mesmo.Henrique Barbosa ganhou a vaga Olímpica com o ouro no Trofeu Maria Lenk em maio no Rio de Janeiro

                                                                                                         Nicholas santos, natação

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Depois de ter marcado o recorde sul-americano dos 50 m livre durante as eliminatórias do Pan, Nicholas sucumbiu ao favoritismo de César Cielo na prova e, com o tempo de 22s18, faturou a medalha de prata.
Mas Nicholas ajudou a equipe brasileira a conquistar o ouro no 4x100 livre, desbancando os norte-americanos e quebrando o recorde pan-americano da prova com 3min15s90.
Se César Cielo é aclamado por ser o mais rápido da América do Sul na piscina longa, na curta, de 25 metros, o Brasil também ocupa a vaga. Nicholas Santos nadou os 50 m livre em 21s32 no Troféu José Finkel, em Santos (SP), em setembro de 2004. Desde então, ninguém conseguiu baixar a marca.
Ainda em 2004, integrou a equipe brasileira vice-campeã do Mundial de piscina curta de Indianápolis. De quebra, foi bronze nos 50 m livre e terminou na oitava colocação nos 100 m livre. No Mundial de Xangai, no ano passado, o quarteto brasileiro conseguiu um quinto lugar. Em provas individuais, Nicholas baixou seu desempenho, ficando em sétimo nos 50 m livre.

                 Flavia Delaroni, natação

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Primeira mulher a se classificar para as Olimpíadas na natação brasileira, a velocista Flávia Delaroli conquistou a vaga para Pequim nas eliminatórias dos 50 m livre dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Nas finais, no entanto, a nadadora ficou atrás de outra brasileira, Rebeca Gusmão, e foi a quarta colocada nos 50 m livre, e bronze nos 100 m. No revezamento 4 x 100 m livre, no entanto, ajudou o Brasil a levar a prata.Uma das mais experientes com apenas 24 anos, Flávia despontou em Atenas-2004 quando, aos 20, foi a oitava colocada nos 50 m livre e integrou o quarteto do 4 x 100 m livre, que ficou em 11º. Na prova individual, ela igualou o recorde sul-americano já nas semifinais e, ao lado de Joanna Maranhão, apagou a lacuna de 56 anos do Brasil sem mulheres em uma final olímpica.Também para Atenas, Flávia conseguiu a vaga olímpica no Pan, em Santo Domingo-2003, quando foi prata nos 50 m livre e bronze no 4 x 100 m. Com isso, melhorou seu desempenho em relação à edição anterior dos Jogos, em Winnipeg-1999, quando subiu ao pódio apenas no revezamento, para o bronze. No ano das Olimpíadas, Flávia seguiu fazendo bons resultados e tornou-se a primeira brasileira a conquistar o ouro em uma etapa da Copa do Mundo, ao vencer os 50 m livre no Rio de Janeiro.Na China, no entanto, Flávia carrega o peso de ser a principal velocista do país. Rebeca Gusmão, suspensa após ter sido flagrada em exame antidoping, foi afastada das competições para julgamento. Mas, para Flávia, a responsabilidade já faz parte de sua carreira. "Na verdade, sempre houve só a Flávia. Era sempre só a Flávia na hora da cobrança, de ver o resultado, e foi assim por muito tempo, até que outras meninas começaram a melhorar e ganhar espaço."

                                                                                               Joana Maranhão, natação

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Joana Maranhão deixou a polemica que envolveu seu nome no inicio do ano para trás (ela acusou um ex-técnico de abusos quando ainda era criança) e garantiu a ida para sua segunda Olimpíada. Depois de ficar muito próxima dos índices nas provas em quatro estilos, no Sul-Americano de março, a atleta pernambucana nadou mais solto e conseguiu um dos índices. Nos 400m medley (sua principal especialidade) fez 4min44s66, meio segundo abaixo do índice ‘A’. Mas o objetivo é na verdade melhorar os 4min40 obtidos em Atenas’2004 e alcançar novamente uma final olímpica. Em abril, durante o Grand Prix dos Estados Unidos, ela havia feito índice para os 200m borboleta, só que o resultado não foi considerado, pois a competição não faz parte da relação oficial entregue à FINA.

       Daynara de Paula, natação

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Com apenas 18 anos, Daynara foi a primeira a garantir vaga na Olimpíada de Pequim na prova. A nadadora venceu a segunda série eliminatória ao anotar 59s30, cinco centésimos abaixo do índice olímpico.Além de garantir a vaga em Pequim, a atleta paulista cravou o novo recorde sul-americano da prova. A melhor marca do continente pertencia a Gabriella Silva, que fez 59s79 no Campeonato Sul-Americano, realizado em março no clube Pinheiros, em São Paulo.Daynara foi superada na seqüência pela atual recordista sul-americana dos 100 m borboleta. Gabriella Silva venceu a terceira bateria, das quatro realizadas na eliminatória, com o tempo de 58s90, assumiu a primeira vaga e retomou o recorde sul-americano.

                                                                                                     Gabriela Silva, natação

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Aos 19 anos, Gabriella Silva é um dos expoentes da nova geração da natação feminina. Ao lado das veteranas Flávia Delaroli e Fabíola Molina, a carioca conseguiu o índice olímpico na última seletiva, o Troféu Maria Lenk, no Rio de Janeiro.Nas eliminatórias do 100 m borboleta, Gabriella viu seu recorde sul-americano cair na série anterior à sua, com Daynara De Paula, que anotou 59s30, índice olímpico, contra seus 59s79. Em seguida, caiu na água para retomar o título com 58s90, e também assegurou seu lugar em Pequim.Gabriella só passou a se dedicar inteiramente à natação depois de tentar outros esportes, como ginástica olímpica, judô e balé. Até chegar no Pinheiros, ela defendeu clubes do Rio, como Flamengo e Fluminense. Hoje, ela é treinada por Alberto Silva, o Albertinho, que também é técnico da seleção brasileira.

            Tatiana Lemos, natação

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Aos 28 anos, Tatiana Lemos, uma das mais experientes da delegação brasileira, ajudou o revezamento 4x100 m livre a ganhar a medalha de prata, na sua terceira participação em Jogos Pan-Americanos. Tatiana teve uma ótima estréiano Pan de Winnipeg-1999, com três medalhas de bronze, e mais uma na edição de Santo Domingo-2003. Todas foram conquistadas em provas de revezamento. E, mais uma vez, ela formou o quarteto brasileiro para as provas do Pan. Tatiana foi a única do grupo que não disputou também provas individuais. A Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) permite a convocação de apenas dois nadadores nesta condição. Uma vaga foi reservada para Tatiana e a outra ficou com Fernando Silva.
Tatiana também entrou no revezamento 4x100 m livre nas Olimpíadas de Atenas-2004. Ela foi a segunda a pular na piscina no dia 14 de agosto daquele ano, e ajudou a equipe a registrar o novo recorde sul-americano da prova, 3min45s38, que não foi batido desde então. O time, que tinha ainda Renata Burgos, Rebeca Gusmão e Flávia Delaroli, ficou com a 11ª colocação na disputa olímpica. A nadadora quase ficou fora do grupo que foi para os Jogos Olímpicos. Sua vaga veio apenas com a exclusão de Julyana Kury, flagrada em um exame antidoping. Nascida na capital federal, Tatiana foi criada na Paraíba, e defendeu o Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, antes de ir para o Pinheiros, de São Paulo, onde treina atualmente

                                                                                               Michelle Lenhardt, natação

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Quase aposentada da natação aos 24 anos. Aos 27, chega a fazer as malas (literalmente) para participar dos primeiros Jogos Pan-Americanos, é cortada na última hora para, meses depois, saber que a atleta que entrou em seu lugar foi flagrada no exame antidoping. Michelle Lenhardt passou por tudo isso e muito mais antes de garantir sua vaga para a Olimpíada de Pequim no revezamento 4x100m livre. Agora, aos 28, a primeira nadadora gaúcha a representar o País em uma edição dos Jogos só quer fazer o melhor e mostrar do que é capaz.

Principais resultados: medalha de bronze Troféu Brasil 2006; medalha de bronze jogos sul-americanos (odesur); campeão do Revezamento 4x100 livre nos jogos sul-americanos (Odesur)

             Monique Ferreira, natação

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Monique Ferreira vai para sua segunda Olimpíadas.como uma das estrela nos 4x100 m livre, Monique. participou dos Jogos Pan - americanos Winnipeg. 1999, participou tambem do Pan - namericano. de Santo Domingo 2003. onde conquistou a medalha de Bronze nos 400 m livre.e no.Rio de Janeiro 2007, Prata - revezamento 4x100 m livre e Bronze - 200 m livre

                                                                                                             Fabiana Molina, natação

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A nadadora Fabiana Molina conseguiu o índice olímpico nos 100 m costas,em marco ultimo com o tempo de 1min01s70. A marca foi alcançada nas eliminatórias da quarta e última etapa do Campeonato Sul-Americano Absoluto. e carimbou o passaporte para sua segunda Olimpíada. Fabiana Molina, que está com 32 anos, chega a Pequim mais esperiente e ciente que esta pode ser a sua ultima Olímpiada

           Alan do Carmo, maratona 10 k

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Menos badalado do que sua companheira em maratonas aquáticas Poliana Okimoto, Allan do Carmo, de apenas 18 anos, também chega aos Jogos Olímpicos de Pequim com uma medalha no peito. No ano passado, ele conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.As boas condições para se praticar a maratona aquática na Bahia favoreceram a entrada e o desenvolvimento de Allan do Carmo na categoria. O jovem de 18 anos começou a nadar aos dois, com a família. Como gostava das provas longas, de fundo, a transição para as maratonas foi natural. Aos 10 anos, ele fez a primeira prova, e não parou mais. Allan chega para a disputa com boa bagagem. Na temporada 2005-2007, ele foi bicampeão sul-americano juvenil. Em 2006, foi campeão dos Jogos da Odesur (Organização Desportiva Sul-Americana), em Buenos Aires, nos 5 km. No evento teste de Pequim, que dava 10 vagas aos nadadores, ele conseguiu a sexta posição, com a marca de 1h59min13s8, e assegurou seu passaporte para China. Na preparação para os Jogos Olímpicos, Allan do Carmo, venceu a etapa de Vitória do Campeonato Brasileiro de Águas Abertas.

                                                                                                        Nicolas de Oliveira, natação

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Na altura dos seus 1m97, Nicolas se destaca nos cem e nos 200 metros livre. No Pan do Rio, fez parte dos revezamentos que conquistaram medalhas de ouro para o Brasil. Provas que também vai disputar na China.
Nilo, como é conhecido nos Estados Unidos, onde treina há dois anos, é o mais jovem na equipe olímpica da natação. apesar de jovem tem muita bagagem internaciona. Nicolas. participou dos Jogos Pan - americanos do Rio de Janeiro 2007. onde coquistou a medalha de Ouro no revezamento 4x200 m. em Pequim participara nas provas 4x100 m livre, e 4x200 m livre.

          Eduardo Deboni, natação

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Este é Eduardo Deboni nosa esperança de medalha em Pequim ai esta um apanhado de sua carreira

  • Classificado para as Olimpíadas de Pequim no revezamento 4 x 100m livre (2008)
  • Recordista Sul-americano do 4 x  50m medley (2008)
  • Recordista Sul-americano do 4 x 100m medley – Manchester (2008)
  • Campeão Sul-americano do revezamento 4 x 100m livre – São Paulo (2008)
  • Campeão Sul-americano do revezamento 4 x 100m medley – São Paulo (2008)
  • Vice-campeão Sul-americano dos 100m livre – São Paulo (2008)
  • Campeão e recordista Pan-americano do revezamento 4 x 100m livre – Rio de Janeiro (2007)
  • Medalha de prata no Pan do Rio de Janeiro no revezamento 4 x 100m medley (2007)
  • 4º lugar nos 100m livre do Pan do Rio de Janeiro (2007)
  • 2º lugar nos 100m livre do Campeonato Brasileiro Absoluto - Troféu Maria Lenk - Rio de Janeiro (2007)
  • 3º lugar nos 50m livre do Troféu Campeonato Brasileiro Absoluto – Troféu Maria Lenk - Rio de Janeiro (2007)
  • 2º lugar nos 100m livre do Troféu Brasil - Rio de Janeiro (2006)
  • 1º lugar nos 100m livre do Troféu Brasil - Belo Horizonte (2005)
  • 9º colocado nos Jogos Mundiais Universitários (UNIVERSIADE) – Turquia (2005)
  • Primeiro colocado no ranking catarinense  nas provas dos 50 e 100 metros livre (2003/2004/2005)
  • Primeiro colocado no ranking catarinense dos 100m costas (2003/2004/2005)
  • Vice-campeão brasileiro dos 100m costas no Troféu Julio Delamare - Rio de Janeiro (2000)
  • 3º colocado nos 100m costas do Campeonato Brasileiro Júnior – Recife (2000)
  • 3º lugar nos 100m costas do Campeonato Brasileiro Júnior - Troféu Tancredo Neves – Rio de janeiro (1998)

                                                                                                         Lucas Salatta, natação

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Em sua preparação para o Pan do Rio, Lucas Salatta esperava competir em sua segunda Olimpíada da carreira nos 400 m medley, assim como ocorreu nos Jogos de Atenas-2004. O nadador não escondeu a surpresa quando obteve vaga para o torneio continental em duas provas, os 200 m costas e 200 m borboleta.No Pan, Salatta brilhou com a equipe do 4 x 200 m que desbancou os EUA e levou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, com o tempo de 7min12s27. Em outro quarteto, o 4 x 100 m medley, Salatta levou a medalha de prata. Além disso, o nadador também subiu ao pódio para receber o bronze nos 200 m costas, prova vencida por Thiago Pereira. Além disso, com 1min59s51, assegurou sua vaga nos Jogos de Pequim.nos Jogos Olímpico, Salatta se prepara para superar o desempenho de quatro anos atrás, quando ainda inexperiente, não passou da 19ª colocação nos 400 m medley, e se despediu logo no primeiro dia do torneio olímpico. entre muitas medalhas salatta conquistou o.Ouro nos 200 m medley em etapa da Copa do Mundo na África do Sul (2003),

          Guilherme Guido, natação

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Guilherme Guido é o único nadador que integra a equipe olímpica sem ter participado dos Jogos Pan-Americanos. Mas a confirmação para sua primeira Olimpíada veio na penúltima seletiva brasileira, em março, no Campeonato Sul-Americano, em São Paulo.Já nas eliminatórias dos 100 m costas, sua principal prova, Guido cravou 54s67 e ficou quase meio segundo abaixo do índice exigido pela Fina para a classificação olímpica. A vaga veio com recorde sul-americano, que antes pertencia a Thiago Pereira, com 54s75.Como preparação, Guido disputou o Mundial de piscina curta em Manchester, na Inglaterra, e fez seus dois melhores tempos da carreira. Nos 50 m costas, superou seu próprio recorde sul-americano, de novembro de 2007 (24s71) e anotou 23s81 nas eliminatórias. Na final dos 100 m do estilo, ele marcou 51s04 e obteve o sétimo lugar, superando um antigo recorde da natação brasileira, que datava de 2000, 52s24 de Alexandre Massura. Na Inglaterra, Guido ainda abriu o 4 x 100 m medley, que ficou em sexto.

                                                                                                      Tatiane Sakemi, natação

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No final do ano passado na etapa da copa do mundo de natação disputada em Belo Horizonte.Tatiane Sakemi, que havia conseguido um oitavo lugar nos 200 m peito em Berlim, venceu as três provas que disputou no estilo, com direito a recorde sul-americano nos 100 m. este resultado Tatiane, desenbarca em Pequim com mais esperança para conseguir uma boa colocação e talves uma medalha.

Dorta

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1 Comentário:

  1. Agnes Baltsa by Patricia Moura  

    Ola! Tudo bem? O senhor por acaso tem ou sabe como eu consigo fotos das equipes de natação do Flu entre os anos de 2008 e 2010? Principalmente as que foram pra vompeticoes internacionais. Se der, me ajuda? Obrigada mesmo. Bacana seu blog.

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