Siglas da Paraolimpíadas

Atletismo

Provas de campo - Arremesso, lançamento e saltos

F11 a F13: deficientes visuais
F20: deficientes mentais
F31 a F38: paralisados cerebrais (31 a 34 - cadeirantes; 35 a 38 - ambulantes)
F40: anões
F41 a F46: amputados
F51 a F58: competem em cadeiras (seqüelas de poliomielite, lesões medulares e amputações)

Provas de pista - corridas de velocidade e fundo

T11 a T13: deficientes visuais
T20: deficientes mentais
T31 a T38: paralisados cerebrais (31 a 34 - cadeirantes; 35 a 38 - ambulantes)
T41 a T46: amputados
T51 a T54: competem em cadeiras (seqüelas de poliomielite, lesões medulares e amputações)

Bocha

BC1: grupo de atletas classificados como CP1 e CP2. Os atletas podem competir com a ajuda de um assistente, que devem permanecer fora da área de jogo. O assistente só pode estabilizar ou ajustar a cadeira e dar uma bola para o jogador a seu pedido.
BC2: reúne jogadores CP2. Não é permitido receber assistência.
BC3 : jogadores com seqüelas graves. Usam um dispositivo de apoio e podem ser assistidos por uma pessoa, que permanece na área de jogo, sem interferir.
BC4: outros jogadores com deficiências físicas severas

Ciclismo

Deficiências motoras

LC1: atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência, normalmente nos membros superiores
LC2: atletas com prejuízo físico em uma das pernas (permitido o uso de prótese)
LC3: atletas que pedalam com apenas uma perna e não podem utilizar prótese
LC4: atletas com maior grau de deficiência, normalmente amputação em um membro superior e um inferior
B1, B2 e B3: deficientes visuais (bicicleta tem dois assentos; na frente, pedala um ciclista não deficiente visual)

Paralisia cerebral

Divisão 1 CP: para atletas com deficiência mais severa (Classes CP 4 a 1), que competem em triciclos
Divisão 2 e 3 CP: essas duas categorias dão aos atletas a opção de correrem com bicicletas na divisão 3 (classes CP 6 e 5) ou triciclos na divisão 2 (classes CP 6 e 5)
Divisão 4 CP: atletas com deficiência menos severa (classes CP 8 e 7), que competem em bicicletas convencionais.

Ciclismo com as mãos (Handcycling)
Voltada para cadeirantes, essa categoria é subdividida em classes que medem o grau do comprometimento da espinha ou de deficiências correspondentes a esse tipo de lesão.

Divisão A HC: atletas com deficiência severa (classes HC 1 e 2) com completa perda de mobilidade do tronco e das extremidades inferiores, juntamente com outras inabilidades severas.
Divisão B HC: atletas com perda total da mobilidade das pernas e limitações da estabilidade do tronco (HC 3, 4 e 5)
Divisão C HC: atletas com perda total da mobilidade dos membros inferiores, mas outras inabilidades funcionais menores. Ou perda parcial da mobilidade dos membros inferiores combinado com outras inabilidades que tornam a prática do ciclismo convencional inviável (classes HC 6, 7 e 8)

Hipismo

Grau IA e IB: São considerados parte desse grupo usuários de cadeira de rodas com pouco controle do tronco ou comprometimento da função nos quatro membros, ou com ausência de controle de tronco e boa funcionalidade nos membros superiores, ou controle de tronco moderado com comprometimento severo nos quatro membros.
Grau II: Engloba usuários de cadeira de rodas ou aqueles com comprometimento locomotor severo, envolvendo tronco e com boa a razoável funcionalidade dos membros superiores ou atletas que possuem comprometimento unilateral severo. Geralmente, são capazes de andar sem ajuda. Envolve ainda pessoas com comprometimento unilateral moderado, comprometimento moderado nos quatro membros ou comprometimento severo dos braços. Ainda fazem parte cegos totais de ambos os olhos.
Grau III: Normalmente, as pessoas colocadas nesta classe são capazes de andar sem auxílio. Possuem comprome¬timento unilateral moderado, comprometimento moderado nos quatro membros, ou comprometimento severo dos braços. Também constam cegos totais de ambos os olhos.
Grau IV: Atletas considerados de Grau IV possuem um ou dois membros comprometidos ou alguma deficiência visual.

Natação

S1 a S10 / SB1 a SB9 / SM1 a SM10: nadadores com limitações físico-motoras
S11, SB11, SM11 S12, SB12, SM12 S13, SB13, SM13: nadadores com deficiências visuais
S14, SB14, SM14: nadadores com deficiências mentais

Remo

A - Grupamento funcional utilizado: braço
TA - Grupamento funcional utilizado: tronco e braço
LTA - Grupamento funcional utilizado: perna, tronco e braço

Tênis de mesa

TT1, TT2, TT3, TT4, TT5: atletas cadeirantes
TT6, TT7, TT8, TT9, TT10: atletas andantes

Tiro

SH1: atiradores de pistola e rifle que não requerem suporte para a arma
SH2: atiradores de rifle que não possuem habilidade para suportar o peso da arma com seus braços e precisam de um suporte
SH3: atiradores de rifle com deficiência visual

Tiro com arco

ARST: atletas sem deficiências nos braços. As pernas têm deficiência de força muscular, coordenação e/ou mobilidade na artibulação. Arqueiros desta classe podem escolher entre competir sentados em uma cadeira comum ou de pé.
ARW1: atletas com deficiência nos braços e pernas. Eles têm movimento, força e controle dos braços limitado e pouco ou nenhum controle sobre o tronco. As pernas são consideradas sem função, por conta de amputação e/ou limitações similares de movimento força e controle. Arqueiros competem em uma cadeira de rodas
ARW2: atletas com paraplegia e movimento limitado em todos os membros. Competem em cadeira de rodas.

revesamento 4x50m medrey

Depois de passar por problemas na capital chinesa, desde que recebeu a notícia de sua reclassificação para a classe S5, o nadador Clodoaldo Silva teve atuação decisiva na manhã desta segunda-feira, quando conseguiu um bom resultado com a equipe brasileira de revezamento na prova dos 4x50 m medley, e garantiu nova medalha de prata para o País, a 19ª na modalidade dos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Sem repetir os resultados de Atenas-2004, quando se consagrou como o maior atleta paraolímpico da história do Brasil, Clodoaldo encontrou dificuldades na nova categoria e esbarrou no ótimo desempenho do companheiro Daniel Dias, principal medalhista da competição. No entanto, nesta segunda-feira, o nadador, 29 anos, deu a volta por cima e faturou a sua segunda medalha nos Jogos na última prova disputada no Cubo d'Água. Antes, o atleta havia garantido o bronze em outro revezamento brasileiro, os 4x50m livre. "Fiquei em Pequim por causa da equipe brasileira e estou muito feliz de ter ajudado os meus amigos a ganharem medalhas", disse Clodoaldo após o fim de sua participação em Pequim. O atleta, que se mostrou insatisfeito com a decisão da mudança de classe e se disse injustiçado, chegou a manifestar o desejo de não competir como sinal de protesto, mas acabou cedendo e voltou atrás para ajudar o País nos revezamentos. Decidido a ficar, Clodoaldo teve atuação decisiva na conquista da prata. O maior medalhista brasileiro em Paraolimpíadas, com 13 conquistas (seis ouros, cinco pratas e dois bronzes), foi o último a cair na piscina do Cubo d'Água. A equipe nacional começou na disputa com Daniel Dias, no nado de costas. Em seguida, Ivanildo Vasconcelos competiu no peito. A equipe vinha em segundo lugar na disputa, mas caiu para terceiro após a participação de Luís Silva no nado borboleta.  Dessa forma, coube a Clodoaldo encerrar o revezamento e, com grande arrancada nos últimos 50 m, garantiu o segundo posto à equipe verde e amarela, ultrapassando o rival espanhol, que teve que se contentar com o bronze. O lugar mais alto do pódio foi ocupado pela China, que fez a marca de 2min33s15. Nascido no Rio Grande do Norte, o nadador teve paralisia cerebral durante o parto por falta de oxigênio e teve os movimentos das pernas um pouco prejudicados, fato que trouxe uma pequena falta de coordenação motora. Como parte do processo de reabilitação, em 1996, Clodoaldo iniciou as atividades na natação e logo foi convidado a competir profissionalmente. Na última edição do Parapan, o atleta foi ouro nos 50 m, 100 m e 200 m livre, além dos 150 m medley e nos revezamentos 4x50 m medley e 4x50 m livre. Ainda em Atenas, ele levou uma prata nos 50 m costas.

4x50m medrey

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Formada pelos nadadores Clodoaldo Silva, Daniel Dias, Ivanildo Vasconcelos e Luis Silva, a equipe de revezamento 4x50 m medley do Brasil, na categoria 20 pontos, confirmou a boa participação nacional nos Jogos Paraolímpicos de Pequim e fechou a sua participação na piscina do Cubo d'Água com a medalha de prata, conquistada na manhã deste domingo. O time verde e amarelo, que levou 19 medalhas na modalidade na capital chinesa, registrou o tempo de 2min39s31 e só foi superado pelos donos da casa, que levaram o ouro após fecharem o percurso em 2min33s15, não dando chances aos brasileiros. Em disputa acirrada nos últimos metros, a Espanha chegou a sonhar com a prata na briga com os brasileiros, mas levou a pior ao terminar a prova em 2min40s38 e teve que se contentar com o bronze paraolímpico. No dia que encerrou as competições no Cubo d'Água, a delegação brasileira levou mais quatro medalhas para casa, garantindo uma melhor posição no quadro geral de medalhas. Além do revezamento, Daniel Dias ganhou mais uma prata nos 50 m livre S5. Já André Brasil faturou o ouro na disputa dos 400 m S10, enquanto Edênia Garcia conquistou o bronze nos 50 m S4.

                                                                                                             Vôlei sentado masculino

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O Irã confirmou o favoritismo no vôlei sentado masculino vencendo a Bósnia por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/18 e 25/22, na final do torneio e garantiu medalha de ouro, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. A seleção iraniana tem como virtude o jogo coletivo, mas Davood AliPourian e Jalil Eimery se destacaram e foram líderes de sua equipe na conquista do título. Davood anotou 11 pontos, sendo seis de bloqueio. Eimery fez 10 pontos em nove ataques. Pelo lado dos bósnios, que foram surpresa na competição, Medic conseguiu nove pontos para os medalhistas de prata. A partida teve duração de 1h13min e contou com dois mil espectadores nas arquibancadas. Com os resultados, o Irã subiu ao lugar mais alto do pódio, levando a medalha de ouro. A Bósnia termina o torneio na segunda colocação e leva a prata. Mais cedo, a Rússia bateu os egípcios na disputa pelo terceiro lugar e ficou com o bronze.

Tenis simples sm cadeiras de rodas

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Na final de simples do tênis em cadeira de rodas, o japonês Kunieda Shingo derrotou nesta segunda-feira o holandês Robin Ammerlaan pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/0, e saiu de quadra chorando muito pela vitória conquistada nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Com 55min de partida, Shingo não teve dificuldade para despachar Ammerlan, que não conseguiu desenvolver uma boa performance. O japonês, que atuou em dupla e individualmente, perdeu somente uma das nove disputas das quais participou, e venceu sete partidas pelo placar de 2 sets a 0. Já Ammerlan sofreu duas derrotas em sete partidas disputadas. Uma delas foi em dupla, com Eric Stuurman, quando falharam diante dos suecos Peter Wikstrom e Stefan Olsson. Individualmente, o holandês perdeu para Ronald Vink, seu compatriota.

                                                                                               Natação 4x100m medrey

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A Austrália, integrada pelos atletas Matthew Cowdrey, Rick Pendleton, Peter Leek e Ben Austin, ficou com a medalha de ouro, batendo o tempo de 4min11s90, com novo recorde mundial. Em segundo lugar, com a prata, ficou a equipe da China, que marcou o tempo de 4min12s67. O bronze foi para a Ucrânia, com a marca de 4min19s89. Completaram a prova as equipes da Espanha, Grã-Bretanha, Rússia e Estados Unidos. A equipe brasileira de revezamento ficou com a última colocação na prova dos 4x100 m medley, com tempo de 4min40s01, na manhã desta segunda-feira, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim.

revesamento 4x100m

Após terminar a segunda bateria do revezamento dos 4 x 100 m da categoria T11-T13 no segundo lugar, superando o antigo recorde mundial da prova, a equipe brasileira de atletismo foi desclassificada da final da modalidade por ter cometido uma irregularidade durante o fechamento da disputa, que foi vencida pela China, nova detentora da melhor marca de todos os tempos. Segundo a organização da prova, o time verde e amarelo não poderá brigar por medalha na final por ter falhado no momento da troca do bastão, já que um dos guias se posicionou à frente do competidor André Luiz Andrade, na passagem do segundo para o terceiro atleta. Com isso, mesmo superando os 43s16 registrados pela equipe chinesa em setembro de 2004, o time brasileiro, formado por Julio Cesar Souza, Felipe Gomes, Andre Luiz Andrade e Lucas Prado, estará fora da decisão. A segunda bateria do dia foi liderada pelos donos da casa, que conseguiram manter o recorde mundial com o tempo de 42s80. Com a eliminação do Brasil, a Venezuela herdou a vaga na decisão e brigará por medalha após registrar a marca de 44s76. No entanto, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) adiantou que irá recorrer da decisão tomada nos bastidores e promete brigar para reconquistar a vaga. Alegando que não houve falha e que todas as trocas de bastão ocorreram da mesma maneira, a entidade contestou a escalação de uma arbitragem chinesa, país que rivaliza com o Brasil na disputa. Nas demais baterias, garantiram vaga para a grande final a equipe da França, que liderou a primeira disputa com o tempo de 44s54, além de Angola e Alemanha, que ficaram com o primeiro e segundo lugares na última eliminatória, com 45s30 e 45s35, respectivamente. Em outra prova classificatória da mesma categoria, o norte-americano Josiah Jamison sentiu uma forte dor na perna e se jogou no chão. Preocupados com o atleta, que se contorcia e chorava, a equipe médica do local teve que entrar na pista e atendê-lo. Fora da prova, Jamison foi desclassificado por não ter completado a disputa.

Natação - 50m livre

O brasileiro Carlos Farremberg fez o tempo de 24s62 na disputa dos 50 m livre, categoria S13, e por 0s07 não conquistou a medalha de bronze na manhã desta segunda-feira, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Em primeiro lugar, com a medalha de ouro, ficou a ucraniana Oleksii Fedyna, com 23s75, que estabeleceu novo recorde mundial. Em segundo lugar, com a prata, ficou o grego Charalampos Taiganidis, com 24s19. O bronze foi para o russo Andrey Strokin, com a marca de 24s55. Feliz com sua primeira participação em uma Paraolimpíada, Farremberg lamentou não ter conquistado uma medalha nas quatro provas que disputou. "Eu falei que ia dedicar a medalha à minha mulher, porém o nível está muito forte. Meu desempenho pessoal foi excelente, melhorei meus tempos, mas a gente sempre quer levar uma medalha para casa. Estou consciente de que fiz uma boa participação",  Na Parapan-Americano, realizado em 2007, Farremberg ganhou quatro medalhas de ouro nas categorias de 50 m, 100 m, 400 m Livre e 100 m peito, além de uma prata na categoria 200 m livre.

1,500m T11

O Brasileiro Carlos Barto terminou na quinta colocação a prova dos 1.500 m, categoria T11 (deficientes visuais), com tempo de 4min14s80, na manhã desta segunda-feira, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Em primeiro lugar, com a medalha de ouro, ficou o chinês Zhen Zhang, com o tempo de 4min10s05. A prata foi para o queniano Smawel Mushai Kimani, com a marca de 4min11s76. Na terceira posição, com o bronze, chegou o canadense Jason Dunkerley, que terminou a prova em 4min12s53. Completaram a prova o dinamarquês Mikael Andersen e o australiano Gerrard Gosens.

Natação

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O nadador Daniel Dias, maior medalhista do Brasil nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, conquistou mais uma vez um lugar no pódio na capital chinesa ao chegar em segundo lugar na disputa dos 50 m livre na categoria S5, para nadadores com limitação físico-motora, e faturar nova prata na piscina do Cubo d'Água.  Dono de quatro ouros, um bronze e agora três pratas, o brasileiro conseguiu mais uma vez bater o principal adversário na competição, o chinês He Junquan, com quem tem rivalizado nas principais disputas desde o primeiro dia. No entanto, Daniel não teve forças para superar o ucraniano Dmytro Kryzhanovskyy, que garantiu o ouro na prova com o tempo de 33s, superando em 0s56 a marca do brasileiro. Já Clodoaldo Silva, que foi reclassificado às vésperas dos Jogos e não tem conseguido repetir os bons resultados na S5, ficou apenas na sétima colocação e mais uma vez fica fora do pódio, registrando 35s22. Na disputa pelo bronze, a briga não teve o mesmo equilíbrio e o espanhol Sebastian Rodriguez garantiu o bronze ao bater na parede final com 33s78, superando os 34s61 do norte-americano Roy Perkins. Já o rival de Daniel Dias, o chinês Junquan ficou apenas na quinta colocação, com 34s65.  Além da prata conhecida nesta segunda-feira, Daniel já havia faturado o segundo lugar nos 50 m borboleta e nos 100 m costas, além de um bronze no revezamento 4 x 50 m livre 20 pontos. No entanto, foi disputando as provas dos 100 m livre, 200 m livre, 50 m costas e 200 m medley que o brasileiro se destacou, quando subiu ao lugar mais alto do pódio paraolímpico. Na condição de maior medalhista individual dos Jogos até o momento (em número), Daniel ainda tem a chance de aumentar a sua coleção e faturar mais duas premiações antes do fim, já que estará em ação nos dois rezezamentos que a equipe brasileira disputará no Cubo d'Água.

                                                                                                                   Natação 100m livre, S4

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A brasileira Edênia Garcia conquistou a terceira colocação na prova dos 50 m livre, categoria S4, e levou a medalha de bronze na manhã desta segunda-feira, batendo o tempo de 53s28, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Nely Miranda, do México, fez o melhor tempo e faturou a medalha de ouro, com a marca de 46s27, batendo novo recorde mundial. A prata foi para Chryl Angelelli, dos Estados Unidos, com o tempo de 52s81. Contente e emocionada com o resultado, Edênia destacou a dificuldade de participar de uma Paraolimpíada e afimou já estar se preparando para os Jogos de Londres, que serão realizados em 2012. "Ganhar uma medalha nessa prova não é facil. Acredito que daqui para Londres eu consiga colocá-la no programa para arrebentar",  O bronze de Edênia representa a terceira medalha do Brasil na natação em Pequim. A primeira foi conquistada por Verônica Almeida, na prova dos 50 m borboleta. Fabiana Sugimori levou o outro bronze, nos 50 m livre. Completaram a prova a sueca Jennie Ekstrom, a norte-americana Aimee Bruder, a polonesa Karolina Hamer e a dinamarquesa Cecilie Kristiansen.

Tenis duplas

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No confronto holandês que definiu a dupla feminina campeã do tênis de cadeira de rodas dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, nesta segunda-feira, Korie Homan e Sharon Walraven tiveram forças para se recuperar e venceram, de virada, a parceria Jiske Griffioen e Esther Vergeer por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 7/6 e 6/4, em duas horas e 13 minutos de partida. Com a vitória conhecida na decisão, Homan consegue vingar a derrota sofrida no último domingo diante de Vergeer, que definiu a campeão do torneio de simples feminono do tênis paraolímpico. A partida entre as rivais do mesmo país foi marcada pelo grande equilíbrio, já que no primeiro set, Griffioen e Vergeer conseguiram sair na frente. No entanto, nos sets seguintes, as medalhistas de ouro mostraram recuperação e viraram o confronto, em duas parciais difíceis. No segundo set, Homan e Walraven precisaram do tie-break para empatar o duelo em 1 a 1 e levar o confronto para a parcial decisiva. Com um serviço quebrado, a dupla perdedora cedeu a virada e teve que se contentar com a prata.  Após a confirmação do título, as novas campeãs paraolímpicas se emocionaram na quadra e chegaram a chorar após o ponto final.

                                                                                                                         Natação 400m livre

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André Brasil voltou a demonstrar, nesta segunda-feira, sua superioridade na classe S10 da natação, disputada por atletas com pequena limitação físico-motora. Na final dos 400 m nado livre, o brasileiro levou sua quarta medalha de ouro nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Campeão dos 100 m borboleta, 100 m livre e 50 m livre, André dominou a final no Cubo d'Água desde o início. Depois de bater à frente dos adversários em todas as viradas, ele diminuiu de ritmo apenas nos últimos 50 m e quebrou o recorde paraolímpico, com 4min05s84.  A segunda colocação ficou com o britânico Robert Welbourn, que cresceu na parte final da prova, mas não chegou a assustar o vencedor: 4min07s61. Tido como um dos favoritos antes da decisão, o canadense Benoit Huot completou o pódio com a marca de 4min12s14. Assim, André Brasil chegou à sua quinta medalha nos Jogos de Pequim. Além dos ouros, ele também havia subido ao pódio para receber uma prata por seu desempenho nos 200 m medley. Nas provas individuais, o nadador só não ficou entre os três primeiros nos 100 m costas.  A última de suas vitórias, nesta segunda-feira, teve também a participação de Marcelo Collet. O brasileiro teve dificuldade para acompanhar o ritmo dos três medalhistas, mas fez uma boa prova e terminou os 400 m nado livre em sexto lugar, com 4min23s35.

Atletismo 800m T13

O brasileiro Nelson Ned Pereira chegou na penúltima colocação na final dos 800 m, categoria T13 (deficientes visuais), com tempo de 2min02s81, na manhã desta segunda-feira, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. O marroquino Mame Abdelillah chegou na primeira posição, levando a medalha de ouro, com a marca de 1min54s78, e bateu novo recorde paraolímpico. Em segundo, com a prata, chegou o norte-americano Peter Gottwald, que fez o tempo de 1min55s49. Zine Eddine Sekhri, da Argélia, levou o bronze, com 1min55s90. Completaram a prova o marroquinho Rachid Ait Mala, o venezuelano Luis Sanchez, Tim Prendergast, da Nova Zelândia e Manuel Beeler, da Suíça.

Natação 50m costa S3

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O nadador brasileiro Genezi Andrade encerrou sua participação nos Jogos Paraolímpicos de Pequim nesta segunda-feira, no Cubo d'Água, terminando na sétima colocação na final dos 50 m costas, categoria S3, com o tempo de 59s25. Genezi não fez uma boa largada e não conseguiu acompanhar o ritmo do sul-coreano Byeong-Eon Min que imprimiu um ritmo alucinante no começo da prova. Depois da metade da disputa o sul-coreano sentiu o ritmo que ele mesmo estava ditando e viu o chinês Jianping Du ficar braçada a braçada com ele e, mais inteiro ameaçava a liderança de Byeong-Eon Min. Nos últimos 10 m o chinês aumentou o ritmo e não teve dificuldades para passar o sul-coreano, quebrar o recorde mundial e paraolímpico da distância, garantindo assim a medalha de ouro com o tempo de 44s31. A prata foi para o sul-coreano Byeong-Eon Min, ao marcar 44s80, e o bronze ficou com o ucraniano Dmytro Vinohradets, que marcou 53s37.

                                                                                                                     Natação 400m raso T11

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O Brasil terá dois representantes na final masculina dos 400 m rasos T11 dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, disputada por deficientes visuais totais. Lucas Prado e Daniel Silva obtiveram sua classificação nesta segunda-feira, no Ninho de Pássaro. Os dois atletas disputaram a mesma bateria, a segunda das semifinais. Campeão dos 100 m e 200 m para cegos, Lucas Prado dominou a prova, mas caiu de ritmo na parte final e, por pouco, não perdeu a primeira posição para o compatriota. Com 51s84, o mato-grossense se classificou para a final com o terceiro melhor tempo geral. Daniel Silva, por sua vez, completou a prova em 51s93 e venceu por 0s06 a disputa com o francês Tresor Makunda pela última vaga na decisão. A outra bateria semifinal foi vencida pelo ucraniano Oleksandr Ivaniukhin. Recordista mundial e campeão paraolímpico em Atenas-2004, o angolano José Armando chegou em segundo lugar e também se classificou, fechando o grupo de quatro finalistas.

Natação 20m costa, S2

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Os nadadores brasileiros Gabriel Feiten e Adriano Pereira ficaram sem medalha na sua última participação nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Nesta segunda-feira os representantes do Brasil terminaram a final dos 50 m costas, categoria S2, na 8ª e 5ª posição respectivamente. Os brasileiros não fizeram uma boa largada ficando longe dos três primeiros colocados na prova que nadavam em um ritmo muito forte. Passando da metade da prova o russo Dmitry Kokarev e o britânico Jim Anderson já duelavam entre sí para ver quem ficaria com a medalha de ouro. Neste momento da prova, Adriano disputava a quinta colocação com o norte-americano Curtis Lovejoy e Gabriel lutava para não ficar com a última posição com o ucraniano, Denys Zhumela. Com braçadas mais fortes nos últimos 10 m, o russo Dmitry Kokarev abriu uma boa vantagem em relação ao britânico e terminou a prova na primeira colocação, quebrando o recorde mundial e paraolímpico da distância com o tempo de 1min03s17. A prata ficou com o britânico Jim Anderson, com o tempo de 1min04s33 e o bronze foi para o grego Georgios Kapellakis, que marcou 1min07s31. Adriano Pereira terminou na quinta posição com o tempo de 1min13s69. Já Gabriel Feiten acabou na última colocação ao marcar 1min15s77.

Futebol de 5

Com a China já classificada à final, a Seleção Brasileira de futebol de 5 entrou para a partida desta segunda-feira precisando de apenas um empate para disputar o ouro contra os donos da casa. Após o empate em 1 a 1 entre as equipes, o jogador brasileiro Ricardinho disse, que o Brasil "jogou com o regulamento". "Foi um jogo bom, bastante equilibrado, mas jogamos com o regulamento embaixo do braço, um empate bastaria para que a gente conseguisse a classificação", declarou Ricardinho. A partida foi disputada sob um forte calor de pouco mais de 30º, o que desgastou os brasileiros no segundo tempo, mas Ricardinho ressaltou que o desgaste atrapalha os dois lado. "Com certeza esse sol forte dá um desgaste muito grande, esse horário das 13h é muito pesado, mas é ruim para os dois lados, não só para a nossa equipe", disse. Disputado somente por cegos ou deficientes visuais, a torcida só pode se manifestar na hora do gol, para não atrapalhar os jogadores em ouvirem o guizo que existe dentro da bola. Porém, na partida desta segunda, os torcedores chineses se manifestaram em algumas oportunidades, fato minimizado pelo autor do gol do Brasil. "Eu acho que esse barulho da torcida vem da empolgação, isso é natural em lances de perigo, eles não fizeram propositalmente e para nós esse barulho não influenciou em nada",comentou Ricardinho. Na Paraolimpíada de Atenas 2004, o Brasil, que conquistou o título na Grécia, enfrentou a Argentina na última partida do Grupo e logo na sequencia na final, fato que ocorreu novamente nesta edição dos Jogos e que agradou o jogador brasileiro. "O ano passado aconteceu com a mesma coisa com a gente, enfrentamos a Argentina, e depois fizemos com eles a final. Foi bom pois pudemos corrigir os erros, com certeza vamos fazer isso novamente pois será um jogo muito complicado e espero que venha o ouro", finalizou o confiante Ricardinho. Os chineses tentam o inédito título Paraolímpico contra o Brasil, atual campeão, na próxima quarta-feira, às 2h (de Brasília)

                                                                                                                                 Halterofilismo.

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Em mais uma disputa vencida pela anfitriã China, João Euzébio ficou com a nona colocação no halterofilismo, categoria até 82,5 kg. O brasileiro conseguiu levantar 170 kg na primeira tentativa e falhou nas duas tentativas com 175 kg. Euzébio ficou em terceiro no Grupo B, aquele com os atletas sem grandes chances de medalha - com base em competições anteriores. No Grupo A, o chinês Zhang Haidong levantou 230 kg e conquistou a medalha de ouro.  A segunda colocação ficou com o gregos Pavlos Mamalos, que falhou na tentativa de levantar 222,5 kg, mas conseguiu a marca de 225 kg na terceira e última rodada. O pódio foi completado pelo iraquiano Thaer Al-Ali, com 222,5 pontos.  No halterofilismo paraolímpico, os atletas ficam deitados em um banco e fazem o movimento de supino. Com categorias divididas apenas por peso, competem pessoas com deficiência física nos membros inferiores ou paralisia cerebral.

Salto em distancia

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O chinês Li Duan repetiu, nesta segunda-feira, o sucesso que havia obtido na final do salto triplo. Na decisão do salto em distância F11, disputado por atletas cegos, ele assegurou sua segunda medalha de ouro na Paraolimpíada de Pequim. O salto que recolocou Li no topo do pódio do Ninho de Pássaro foi o primeiro de seus seis na decisão. Com 6,61 m, atingiu sua melhor marca na temporada, e seu segundo título nos Jogos deste ano passou a ser uma questão de tempo.  Quem chegou mais perto da marca do chinês foi o norte-americano Lex Gillette, que conquistou a medalha de prata com um salto de 6,46 m. O grego Athanasios Barakas atingiu 6,17 m e completou o pódio da modalidade.

                                                                                                                               Tenis de mesa

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Os mesatenistas brasileiros Luiz Algacir Silva e Welder Knaf comemoram bastante o segundo lugar conquistado nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, nesta segunda-feira, após derrota para a equipe francesa por 3 a 1. Tamanha foi a alegria, que Agalcir chegou a dizer que a medalha de prata valeu como ouro. "Essa prata vale ouro para nós", Luiz Algacir, que ainda comentou que esta vitória fará que o Brasil será mais respeitado no tênis de mesa. "Foi a realização de um trabalho, de um sonho, com o nosso desempenho aqui os europeus e asiáticos não vão nos encarar mais como azarões e terão que nos ver com outros olhos", desabafou o brasileiro que além da prata por equipes, ficou em quarto no individual. Os brasileiros que eliminaram a equipe favorita ao ouro na semifinal, os chineses Pangfeng Feng e Ping Zhao, fizeram uma final muito disputada contra os franceses, mas mesmo com a derrota, Welder ficou muito feliz com o desempenho. "Estamos muito contentes apesar da derrota, determinação e garra, foi o nosso diferencial para conquistar esse resultado aqui", comemorou Welder. No tênis de mesa desde 1992, Luiz Algacir, 35 anos, já foi eleito o melhor duas vezes consecutivas o melhor jogador cadeirante das Américas, depois de tanto tempo batalhando, Welder reconheceu o esforço do parceiro que finalmente conquistou um medalha paraolímpica. "Ele mereceu isso, eu estou apenas começando, mas Algacir batalhou muito, já fez muito para chegar neste lugar", completou o mesatenista de 27 anos.

200m raso T37

José Ribeiro Silva obteve, nesta segunda-feira, seu melhor desempenho na temporada nos 200 m rasos T37, disputados por atletas com paralisia cerebral ambulantes. O resultado, no entanto, não suficiente para manter o brasileiro vivo na disputa por medalha. Com o tempo de 26s06, Silva ficou com a sexta colocação na primeira das duas baterias eliminatórias da categoria. A prova foi vencida pelo argelino Sofiane Hamdi, que cruzou a linha de chegada com o tempo de 24s39.  A segunda bateria teve o ritmo um pouco mais forte. O sul-africano Fanie van der Merwe confirmou sua condição de favorito e estabeleceu o novo recorde paraolímpico, com 24s04. Ele é o principal candidato à medalha de ouro.

Atletismo feminino 200m rasos T11

O Brasil terá ao menos uma medalha na final feminina dos 200 m rasos T11, disputado por deficientes visuais totais, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Terezinha Guilhermina e Jerusa Santos se classificaram para a decisão, que terá quatro atletas. Já Ádria Santos disputará a final B. Favorita ao título, Terezinha obteve o melhor tempo das eliminatórias, disputadas nesta segunda-feira, no Ninho de Pássaro. Mesmo diminuindo o ritmo nos metros finais, ela venceu a segunda bateria com tranqüilidade, ao lado do guia Chocolate, com o tempo de 25s16. Uma das três oponentes da favorita na decisão será a também brasileira Jerusa Santos. Ela venceu a primeira bateria, com 26s05, o terceiro melhor tempo das eliminatórias. Já Ádria Santos, que tem o recorde mundial e paraolímpico da prova - obtido em Sydney-2000 -, ficou em sétimo lugar e disputará a final B.  A briga por medalhas nos 200 m rasos T11 está marcada para as 6h33 (de Brasília) desta terça-feira. Terezinha Guilhermina e Jerusa Santos competirão ao lado da chinesa Wu Chunmiao e da britânica Tracey Hinton. Na prova anterior, às 6h25, Ádria Santos briga pelo quinto lugar.

200m rasos T12

Das duas brasileiras inscritas nos 200 m rasos T12 (para atletas com deficiência visual), uma sobreviveu às eliminatórias da modalidade, nesta segunda-feira, na Paraolimpíada de Pequim. Sirlene Guilhermino avançou, enquanto Maria José Alves foi eliminada. Sirlene ficou com a terceira colocação na terceira das quatro baterias, disputadas no Ninho de Pássaro. O tempo obtido pela atleta, 26s57, foi o oitavo melhor das eliminatórias. Assim, ela ficou com a última vaga nas semifinais.  Já Maria José Alves acabou sendo eliminada. Ela obteve a terceira colocação na primeira bateria, com 27s16. O tempo quase foi suficiente para classificá-la, mas a deixou na nona colocação das eliminatórias.

Arremeso de peso, F40

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O brasileiro Jonathan Santos ficou com a quinta colocação no arremesso de peso F40, disputado exclusivamente por anões. Na final, realizada nesta segunda-feira, no Ninho de Pássaro, ele conseguiu seu melhor desempenho na última tentativa, atingindo 10,53 m. Foi um bom arremesso, mas distante dos apresentados por Paschalis Stathelakos. O grego dominou a decisão, com cinco tentativas acima dos 11 m. A melhor delas foi a última, de 11,75 m, que lhe rendeu o novo recorde mundial da modalidade.  A atuação de Stathelakos deu a ele boa margem de segurança sobre o alemão Mathias Mester, que ficou com a medalha de prata, com 11,16 m. O pódio foi completado pelo argelino Hocine Gherzouli, que atingiu a marca de 11,08 m.

                                                                                                                         100m rasos T46

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Yohansson Nascimento demorou mais tempo para conhecer o resultado da prova do que para completá-la, mas comemorou a conquista de uma medalha de bronze. Na final dos 100 m rasos T46, nesta segunda-feira (horário de Pequim), o brasileiro ficou com a terceira colocação. Disputada por atletas com amputações nos membros superiores, a prova de pista foi bastante equilibrada. O australiano Heath Francis cruzou a linha de chegada na primeira posição, com 11s05, seguido por Francis Kompaon, de Papua-Nova Guiné, que levou a prata com a marca de 11s10. Ao fim da prova, estava claro quem eram os donos do ouro e da prata. O bronze, no entanto, estava entre Yohansson Nascimento e Zhao Xu. Após alguma demora, o placar mostrou que o brasileiro, com 11s25, havia sido 0s01 mais rápido que o chinês e assegurado sua presença no pódio.

Atletismo 200m rasos T13

Yohansson Nascimento demorou mais tempo para conhecer o resultado da prova do que para completá-la, mas comemorou a conquista de uma medalha de bronze. Na final dos 100 m rasos T46, nesta segunda-feira (horário de Pequim), o brasileiro ficou com a terceira colocação. Disputada por atletas com amputações nos membros superiores, a prova de pista foi bastante equilibrada. O australiano Heath Francis cruzou a linha de chegada na primeira posição, com 11s05, seguido por Francis Kompaon, de Papua-Nova Guiné, que levou a prata com a marca de 11s10.  Ao fim da prova, estava claro quem eram os donos do ouro e da prata. O bronze, no entanto, estava entre Yohansson Nascimento e Zhao Xu. Após alguma demora, o placar mostrou que o brasileiro, com 11s25, havia sido 0s01 mais rápido que o chinês e assegurado sua presença no pódio.

Dorta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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