baesquete em cadeiras de rodas

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O Canadá, campeão paraolímpico de basquete masculino em cadeira de rodas em Atenas-2004, não conseguiu repetir o feito e conquistar o bi contra a equipe da Austrália, que levou o ouro na manhã desta terça-feira, vencendo pelo placar de 72 a 60, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Em jogo equilibrado, o início da partida foi marcado pela alternância das equipes no placar, com boas performances e aproveitamento de erros do adversário. No segundo quarto da disputa, os canadenses chegaram a abrir quatro pontos de diferença no placar, porém, na metade do terceiro período, os australianos abriaram sete pontos no marcador e demonstraram sua superioridade em quadra. Os principais destaques da equipe australiana foram os jogadores Troy Sachs, com 19 pontos, Justin Eveson, que contabilizou 17 tentos para a equipe e Shaun Norris, com 16.  Os canadenses contaram com o cestinha da partida, o jogador Patrick Anderson, que marcou 22 pontos para a equipe. Joey Johnson contribuiu com 12 tentos e Richard Peter fez 11.

                                                                                                                                                 Rúgbi

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Depois de fracassar na edição de Atenas, ao ficar fora da decisão do rúgbi em cadeira de rodas, a seleção dos Estados Unidos conseguiu voltar ao topo da modalidade na manhã desta terça-feira, em Pequim, quando superou a Austrália por 53 a 44 na final e levou de volta para casa a medalha de ouro dos Jogos Paraolímpicos após oito anos.  O time norte-americano, que viu seu domínio ser interrompido com o triunfo da Nova Zelândia na capital grega, competição em que ficou apenas com o bronze, não deu chance aos rivais desta vez e confirmou a sua superioridade.  Antes do fracasso de 2004, os Estados Unidos vinham de dois ouros consecutivos, em Sydney-2000 (novamente diante da Austrália na final) e Atlanta-1996 (contra o Canadá na decisão). Já a medalha de bronze ficou nas mãos dos canadenses, que superaram a Grã-Bretanha por 47 a 41 na decisão do terceiro lugar.  Mesmo em confronto bastante equilibrado, principalmente nos primeiros dois tempos, os Estados Unidos sempre estiveram no comando do placar. Na primeira etapa, o time vencedor vencia por diferença de dois pontos, já que o marcador anotava vantagem de 12 a 10 quando o árbitro decretou o final do período.  Com disputa ainda maior na segunda parcial, os norte-americanos viram a diferença cair mais e venciam por 21 a 10 na primeira metade da partida decisiva. No entanto, após o intervalo, os australianos não conseguiram repetir o desempenho dos tempos anteriores e viram a diferença aumentar.  Após o final da penúltima parcial, o placar mostrava vitória de 36 a 31 para os norte-americanos, que souberam administrar a vantagem e voltaram a abrir novos quatro pontos no período decisivo, decretando o triunfo e o retorno ao lugar mais alto do pódio.

Atletismo 400m T44

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O sul-africano Oscar Pistorius confirmou seu favoritismo na prova 400 m, categoria T44 (amputados), e faturou sua terceira medalha de ouro nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, com tempo de 47s49, batendo novo recorde mundial. Como já é de praxe em todas as provas que disputa, Pistorius iniciou a briga pelo ouro atrás da maioria de seus oponentes, porém, conseguiu a arrancada para o ouro na metade da prova, quando abriu vantagem de 4s para seu principal concorrente, o norte-americano Jim Bob Bizzel. Esta foi a última participação de Pistorius nos Jogos de Pequim, que inovou no visual e entrou na pista utilizando óculos. Bob Bizzel ficou com a segunda colocação, e levou a prata, com tempo de 50s98, batendo novo recorde mundial da classe T43. Ian Jones, da Grã-Bretanha, ficou o bronze, com a marca de 51s68. Mesmo disputando o ouro contra atletas com uma perna amputada e em categoria superior à sua, Pistorius esteve à frente de todas as provas em que participou, inclusive nas eliminatórias, conquistando um ouro na prova dos 100 m e outro na dos 200 m. Conhecido como "Blade Runner", devido às próteses nas duas pernas em formato de "J", Pistorius venceu em maio deste ano uma batalha judicial para participar dos Jogos Olímpicos, após caso que envolveu o Tribunal Arbitral do Esporte e a Federação Internacional de Atletismo, que argumentava que suas próteses poderiam representar uma vantagem sobre os outros atletas olímpicos. O atleta, que tem como especialidade a prova dos 400 m, chegou a brigar para disputar a Olimpíada de Pequim nesta modalidade, porém, após garantir a autorização do Tribunal Arbitral de Esportes, não conseguiu a marca olímpica para se classificar na equipe dos 4 x 400 m, já que havia pelo menos seis compatriotas com melhor tempo.

                                                                                                                        Atletismo 400m T11

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O brasileiro Lucas Prado, maior destaque brasileiro nas provas de atletismo dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, mais uma vez conseguiu superar os seus principais concorrentes na manhã desta terça-feira e garantiu mais um ouro na disputa dos 400 m da categoria T11, encerrando sua participação na capital chinesa com 100% de aproveitamento nas disputas individuais em que esteve envolvido.  Na China, o atleta confirmou o título de cego mais rápido do mundo ao vencer as três principais provas de velocidade de sua categoria (100 m, 200 m e 400 m), conquistando os primeiros lugares também nas baterias eliminatórias. Bastante emocionado com o terceiro ouro na competição, Prado também pôde comemorar a vitória sobre um de seus principais rivais, o angolano Jose Armando, que ao lado do brasileiro, era um dos favoritos ao ouro na prova e é o atual detentor do recorde mundial e paraolímpico. Depois de abrir boa vantagem na liderança, o medalhista de ouro segurou a arrancada do rival nos últimos metros e cruzou a linha de chegada em primeiro com o tempo de 50s27, com 0s17 à frente de Armando.  Já outro representante nacional na prova, Daniel Silva, perdeu a disputa pelo bronze com o ucraniano Oleksandr Ivaniukhin. Enquanto o ucraniano terminou a prova com 50s82, o brasileiro ficou 0s23 atrás, já que fez o tempo de 51s05.

 

Atletismo 4x100m T42/T46

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A equipe brasileira de revezamento, formada pelos paraatletas André Luiz Oliveira, Yohansson Nascimento, Claudemir Santos e Alan Oliveira, conquistou a medalha de prata na disputa dos 4x100 m, categoria T42-T46 (amputados), com tempo de 45s25, na manhã desta terça-feira, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Em primeiro lugar, com a medalha de ouro, ficou a equipe norte-americana, formada por Jim Bob Bizzel, Brian Frasure, Casey Tibbs e Jerome Singleton, que bateu novo recorde mundial, com a marca de 42s75. A Austrália, com os paraatletas Heath Francis, Stephen Wilson, Aaron Chatman e Paul Raison, garantiu o bronze, com o tempo de 45s80. Esta é a segunda medalha do brasileiro Yohansson Nascimento nos Jogos de Pequim, já que ele faturou o bronze nos 100 m rasos, categoria T46.

Atletismo 200m T11

A brasileira Ádria Santos não conseguiu repetir a performance que lhe garantiu o bronze nos 100 m e terminou a prova dos 200 m, categoria T11 (cegueira total), desta terça-feira na quarta colocação, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. A medalha de ouro ficou com a alemã Paraskevi Kantza, com tempo de 28s87. Em segundo lugar, com a prata, ficou a venezuelana Irene Suarez, que bateu o tempo de 27s61. O bronze foi para Elena Frolova, que anotou a marca de 27s69. Ádria, que é a atual detentora do recorde mundial e paraolímpico na prova dos 200 m T11, competiu pela última vez no Ninho de Pássaro, já que a Paraolimpíada de Pequim se encerra na próxima quarta-feira.

                                                                                                                                    Futebol de 7

Depois da forte chuva que interrompeu por cerca de 30min a decisão do futebol de 7 dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, nesta terça-feira, a Ucrânia aproveitou melhor a parada para descanso e imagevenceu a Rússia por 2 a 1, na prorrogação, faturando pela segunda edição consecutiva a medalha de ouro da modalidade.  Com o final da partida e a derrota da Rússia, os atletas iniciaram uma grande confusão, marcada por puxões de camisa e gritos dentro de campo. Com os ânimos exaltados, os jogadores foram separados por integrantes da equipe técnica das delegações. Responsável por tirar o Brasil da decisão, pelo elástico placar de 6 a 0, os ucranianos fizeram jogo bastante equilibrados na decisão, mas só inauguraram o marcador no final do primeiro tempo da prorrogação, após a paralisação da arbitragem pela forte chuva que atrapalhou o andamento da partida. Os bicampeões paraolímpicos na modalidade disputada por portadores de paralisia cerebral, aliás, também foram os carrascos brasileiros na edição de Atenas, quando impediram a equipe verde e amarela de chegar ao ouro, com vitória por 4 a 1 na decisão, placar que também foi aplicado sobre os mesmos russos na semifinal de 2004. Nesta terça-feira, as duas equipes fizeram partida truncada e não conseguiram tirar o zero do placar no tempo regulamentar. No entanto, no final da primeira etapa da prorrogação, Volodymyr Antonyuk anotou o primeiro gol dos ucranianos e garantiu boa vantagem para o período final. À frente no placar, o mesmo atleta tratou de anotar o segundo dos atuais campeões e deixou sua equipe em boa situação. Porém, apenas três minutos depois, Lasha Murvanadze diminuiu para os russos, que pressionaram até o apito final e chegaram a criar boas chances, mas não conseguiram o empate. Na decisão do terceiro lugar, pouco antes, o Brasil voltou a decepcionar ao ser novamente goleado, desta vez por 4 a 0 para a seleção do Irã, e volta para casa sem medalhas, o que não acontece desde Atlanta-1996.

100m raso mT53

O brasileiro Ariosvaldo Silva terminou a final dos 100 m rasos, categoria T53 (em cadeira de rodas), na oitava colocação, com o tempo de 15s40, nesta terça-feira, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. A medalha de ouro foi conquistada pelo americano Josh George, com 14s79. Na segunda colocação, com a medalha de prata, terminou o britânico Mickey Bushell, com o tempo de 14s86. O chinês Shiran Yu, completou a prova no terceiro lugar e levou o bronze, com tempo de 15s09.

Atletismo 200m T11

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Bronze nos 400 m e prata nos 100 m, Terezinha Guilhermina completou sua coleção de medalhas dos Jogos Paraolímpicos de Pequim nesta terça-feira. Na final dos 200 m, a brasileira superou todas as concorrentes e subiu ao pódio ao lado da compatriota Jerusa Santos, que ficou com o bronze. Para triunfar na decisão da classe T11, disputada por cegas, Terezinha teve de superar a chinesa Wu Chunmiao, que a havia vencido nos 100 m. Nesta terça, a brasileira arrancou para o ouro e fechou a prova em 25s14, 0s26 à frente da chinesa, desta feita medalhista de prata. O pódio do Ninho de Pássaro foi completado por Jerusa Santos. Ela fez uma boa prova e recebeu a medalha de bronze com o tempo de 26s09. A quarta colocada, a britânica Tracey Hinton, chegou ao final do percurso em 26s68 e ficou em último lugar na decisão. O recorde mundial da categoria não foi batido e segue nas mãos de Ádria Santos. A dona da marca, obtida nos Jogos de Sydney-2000, disputou a final B dos 200 m T11 neste ano e chegou na quarta colocação, com 28s15. Assim, terminou a competição com o oitavo lugar.

                                                                                                                              Tenis de mesa

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A China confirmou o favoritismo e conquistou mais uma medalha de ouro no tênis de mesa. Nesta terça-feira, no Ginásio da Universidade de Pequim, os afnitriões venceram a Eslováquia, por 3 a 0, na final masculina por equipes das classes TT6 a TT8, para cadeirantes. O confronto começou com o chinês Ye Chaoqun tomando um susto do eslovaco Miroslav Jambor que venceu o primeiro set por 11/8. Depois disso, o mesatenista da China venceu as três parciais seguintes por 11/6, 11/8, e 11/3, em 17 minutos, e abriu 1 a 0 na série melhor de cinco jogos. A partida seguinte foi bem mais equilibrada. O chinês Chen Gang demonstrou um ótimo poder de recupeção e virou o a partida sobre Richard Csejtey e venceu por 3 sets a 2, parciais de 9/11, 9/11, 11/6, 12/10 e 11/9, em 29 minutos.  Nas duplas, os chineses Ye Chaoqun e Chen Gang, garantiram a medalha de ouro para a China com uma vitória por 3 sets a 1 contra Jambor e Csejtey, por 11/6, 11/7, 3/11 e 12/10, em 20 minutos. A disputa pela terceira colocação entre França e Israel foi extremamente equilibrada e decidida somente na quinta partida, na vitória Stephane Messi contra Samuel Shur, por 3 a 0, que definiu a medalha de bronze para os franceses após 2h09 de confrontos.

Futebol de 7

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Imortalizada por Pelé, a camisa 10 sempre foi sinônimo de grandes craques dos gramados pelo mundo e no futebol de 7 não é diferente. Nesta terça-feira, Kalimzadeh, o 10 da seleção iraniana, fez três gols na vitória de seu país sobre o Brasil, por 4 a 0, e acabou com o sonho dos brasileiros em conquistarem uma medalha de bronze nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. O jogo começou com as duas equipes se estudando bastante, com o Brasil buscando um pouco mais o jogo e o Irã fechado no campo de defesa saia muito nos contra-ataques. No primeiro lance de perigo da partida, os iranianos abriram o placar. Após corte do zagueiro Leandro, Karimzadeh ficou com a bola e tocou para Heidari na esquerda, que cruzou rasteiro e encontrou o camisa 10 do Irã sozinho para desviar e fazer o primeiro gol do jogo. Os brasileiros sentiram o gol, deram mais espaço para a equipe iraniana, que empolgada quase ampliou o placar por duas vezes. Aos 9min, Karimzadeh recebeu livre na marca do pênalti, mas chutou por cima, para sorte do Brasil. Aos 11min, a tabelinha que resultou no primeiro gol iraniano quase funcionou novamente. Heidari achou Karimzadeh sozinho na segunda trave, mas o camisa 10 cabeceou para fora. A primeira chance de gol brasileira veio somente aos 12min, após troca de passes, Vanderson recebeu cruzamento milimétrico da esquerda e com o goleiro já batido no lance, o atacante do, na entrada da pequena área, chutou por cima. Como quem não faz toma os iranianos ampliaram o placar aos 17min. Após cruzamento da esquerda de Hosseinpour, o zagueiro Leandro não subiu e Karimzadeh fez seu segundo gol na partida. Três minutos depois o carrasco do Brasil fez mais um gol para a seleção do Irã, após confusão na área a bola sobrou no pé do iraniano que chutou forte, Marcão fez boa defesa, mas a bola sobrou nos pés do predestinado Kalimzadeh, que só teve o trabalho de empurrar para o gol. O Brasil ainda teve duas bolas na trave, o goleiro iraniano fez três ótimas defesas, mas o primeiro tempo terminou com o Irã na frente do placar vencendo por 3 a 0. Precisando reverter a situação no segundo tempo, os brasileiros voltaram mais empolgados do intervalo, buscando bastante o ataque e tentando o gol logo no começo da estapa final. Porém, os brasileiros não conseguiam furar o bloqueio dos iranianos que se abdicaram do ataque, ficando fechados no campo de defesa e buscando apmpliar a vantagem em raros contra-ataques e em um deles, aos 10min o goleiro Marcão fez uma ótima defesa para evitar que a missão do Brasil ficasse ainda mais impossível. Catimbando bastante, os iranianos faziam o tempo passar e os brasileiros não conseguiam traduzir a posse de bola em gols, nem se quer levavam perigo à meta defendida pelo goleiro da seleção do Irã. Já nos acréscimos os iranianos selaram a goleada na Seleção Brasileira, Akbari chutou de bico e a bola foi morrer no fundo do gol do goleiro brasileiro. Com a derrota por 4 a 0 e o quarto lugar em Pequim, a Seleção Brasileira de futebol de 7 teve o seu pior desempenho em Jogos Paraolímpicos. Esta foi a primeira vez que o Brasil fica sem medalha em Paraolimpíada, foi um bronze em Sydney 2000 e uma prata em Atenas 2004.

                                                                                                                       Atletismo  800m T36

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O russo Artem Arefyev não deu chances para seus adversários e ganhou a da medalha de ouro dos 800 m, categoria T36, nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, quebrando o recorde mundial da prova com o tempo de 2min08s83. O russo fez uma prova muito forte desde o início e já tinha a liderança isoladada da prova ainda na primeira volta na pista do Ninho de Pássaro. Ele completou os primeiros 400 m com o tempo de 1m00s71. Depois disso a briga de Arefyev era contra o relógio para tentatar quebrar o recorde mundial da prova e mais uma vez o russo não decepcionou, baixou em quase 2s a antiga marca, ficando com a medalha de ouro com o tempo de 2min08s83. A medalha de prata ficou com o chinês He Chengen, que marcou o tempo de 2min14s76. Completou o pódio o russo Pavel Kharagezov que garntiu o bronze ao marcar 2min14s80.

Halterofilismo

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Qi Dong teve de bater o recorde mundial por três vezes, mas conquistou a medalha de ouro na categoria até 100 kg do halterofilismo, nesta terça-feira. O chinês venceu um duelo com o nigeriano Obioma Daleth Aligekwe para triunfar. Logo na primeira rodada, Qi estabeleceu o novo recorde mundial, levantando 243 kg. Ele melhorou essa marca para 245 kg na segunda rodada e fechou a competição com 247,5 kg. A última tentativa, para 248,5 kg, não foi bem sucedida. O esforço do chinês foi necessário por conta da qualidade de Obioma Daleth Aligekwe. O chinês conseguiu levantar 245 kg e ficou em segundo lugar. O bronze foi levado pelo iraniano Ali Sadeghzadeh Salmani, com 230 kg. No halterofilismo paraolímpico, os atletas ficam deitados em um banco e fazem o movimento de supino. Com categorias divididas apenas por peso, competem pessoas com deficiência física nos membros inferiores ou paralisia cerebral.

                                                                                                                                         100m T54

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O finlandês Leo-Pekka Tahti não conseguiu baixar o recorde mundial que estabeleceu nas eliminatórias da Paraolimpíada de Pequim, mas confirmou o favoritismo nos 100 m T54. Na final da disputa para cadeirantes, ele triunfou com o tempo de 13s81. Assim, Tahti conquistou a medalha de ouro na competição, disputada por atletas com seqüelas de poliomielite e lesões medulares. Ele terminou a decisão com vantagem de 0s23 sobre o segundo colocado, o tailandês Saichon Konjen.  A batalha pela medalha de bronze foi bastante equilibrada e ficou com outro tailandês. Supachai Koysub completou a prova em 14s22, 0s05 à frente do chinês Kai Zong, que ficou com a quarta posição na tábua de classificação.

Tenis de mesa

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A China confirmou o favoritismo, nesta terça-feira, e conquistou mais uma medalha de ouro no tênis de mesa. Na disputa feminina por equipes das classes TT4 e TT5, para cadeirantes, as anfitriãs venceram por 3 a 1 a final contra a Alemanha. O confronto começou com uma vitória rápida das donas da casa no Ginásio da Universidade de Pequim. Ren Guixiang precisou de apenas 12 minutos para fazer 3 sets a 0 em Monik Sikora Weinmann, parciais de 11/6, 11/5 e 11/6.  A partida seguinte foi bem mais equilibrada. A alemã Andrea Zimmerer demonstrou uma garra impressionante nos momentos decisivos e levou a melhor sobre Gu Gai por 3 sets a 2, parciais de 4/11, 11/6, 11/8, 4/11 e 15/13, em 35 minutos. Nas duplas, Ren e Gu recolocaram a China na frente com uma vitória em sets diretos sobre as alemãs, com 11/3, 11/6 e 13/11. Na seqüência, Ren Guixiang fez 3 sets a 0 em Zimmerer, com 11/3, 11/2 e 11/8, e fechou a série melhor-de-cinco. O bronze da competição ficou com a Jordânia. Na disputa pela terceira colocação com a Sérvia, Khetam Abuawad e Fatmeh Al-Azzam fecharam o confronto contra Nada Matic e Borislava Peric por 3 jogos a 1, em uma hora e 33 minutos.

                                                                                       Revesamento 4x100m masculino

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Sem a concorrência do Brasil, eliminado por conta de uma irregularidade na semifinal, a China venceu, nesta terça-feira, a decisão do revezamento 4x100 m T11-T13, disputado por deficientes visuais. Os anfitriões voltaram a quebrar o recorde mundial e levaram a medalha de ouro. Com Liu Xiangkun, Li Qiang, Yang Yuqing e Li Yansong, os donos da casa dominaram a prova e estabeleceram a nova marca mundial, 42s75. A Venezuela, que herdou a vaga brasileira na final, chegou em segundo, com 43s55, enquanto o bronze foi para os franceses, com 44s49.  A equipe verde-amarela chegou a comemorar a classificação à decisão e o estabelecimento de novo recorde mundial na primeira semifinal, na última segunda. No entanto, o time foi desclassificado porque o guia de André Luiz Andrade se posicionou à frente do atleta em uma das trocas de bastão, o que não é permitido.

Basquete para cadeirantes

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A Seleção Brasileira masculina de basquete para cadeirantes venceu nesta terça-feira a África do Sul, por 68 a 46, e terminou os Jogos Paraolímpicos de Pequim na oitava colocação, o melhor desempenho da história do País na modalidade. A partida entre Brasil e África do Sul era válida pela disputa do 9º lugar, mas como a seleção de basquete para cadeirantes do Irã foi eliminada dos Jogos por se recusar a entrar em quadra contra os EUA devido a mudança no horário da partida válida pelas quartas-de-final, o jogo definiu então quem ficaria com a 8ª colocação. Com duas vitórias consecutivas, contra China e Suécia, o Brasil estava disposto a se despedir dos Jogos Paraolímpicos de Pequim com uma vitória, com isso, domininou as ações desde o início da partida abrindo 6 a 0 no placar. Depois disso os sul-africanos se recuperaram na partida e equilibraram o primeiro quarto, que terminou com uma vantagem de apenas dois pontos a favor dos brasileiros: 19 a 17. O segundo quarto começou com o mesmo equilíbrio do primeiro, mas com o domínio dos rebotes ofensivos por parte dos brasileiros, foram 17 ao longo do jogo contra apenas 5 da África do Sul, o Brasil teve mais segundas oportunidades e com isso, foi para o intervalo vencendo por 37 a 28. Na volta do intervalo, o Brasil imprimiu um ritmo alucinante, com uma marcação muito forte, que ocasinou diversos erros da África do Sul, os brasileiros fizeram 13 a 2 nos primeiros 5min e abriram uma larga vantagem ao final do terceiro período: 56 a 37. Com a partida praticamente definida, o técnico brasileiro Itamar Luiz Silva, o Caju, fez muitas mudanças no quarto período, mesmo assim, o Brasil ampliou a vantagem e terminou a partida vencendo por 68 a 46. Os destaques do Brasil foram José Marcos Silva, com 18 pontos, 7 rebotes, 3 assistências e Leandro Mirando, que marcou 17 pontos e pegou 11 rebotes. Além deles, todos os atletas brasileiros marcaram pelo menos dois pontos, com exceção de José Ricardo e Sergio Alexandre que jogaram quase 8min e não fizeram cestas.

                                                                                                                 Atletismo 200m T12

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Apenas três atletas disputaram a final dos 200 m T12, para competidores com a visão bastante comprometida, nesta terça-feira. Como o norte-americano Josiah Jamison não se apresentou para a final, a briga ficou entre um sul-africano e dois chineses. Mesmo com todo o apoio do Ninho de Pássaro aos atletas locais, quem levou a melhor foi Hilton Langenhoven. Ele conseguiu sua melhor marca na temporada, 21s94, e subiu ao ponto mais alto do pódio no principal estádio dos Jogos de Pequim.  A medalha de prata ficou com Li Yansong, que completou a prova decisiva em 22s21. O outro chinês na disputa, Yang Yuqing, obteve a marca de 22s39 e completou o pódio da competição.

Arremesso de peso F53/54

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O mexicano Mauro Maximo e o finlandês Markku Niinimaki terminaram a final do arremesso de peso F53/54 com os recordes mundiais de suas respectivas classes, mas só um poderia levar a medalha de ouro. Ela ficou com o primeiro, com 1.073 pontos. Disputada nesta terça-feira, no Ninho de Pássaro, a final reuniu atletas com seqüelas de poliomielite e lesões medulares. Mauro Maximo viu seu arremesso de 8,72 m render mais pontos porque ele é da classe F53, de maior limitação física. Já o finlandês Markku Niinimaki chegou aos 1.021 pontos com seu arremesso de 9,92 m, o melhor da história da categoria F54, de limitação um pouco menor. O bronze ficou com o grego Che Jon Fernandes (F53), com 8,29 m e 1.020 pontos.

                                                                                                                                           800m T52

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A disputa pela medalha de ouro nos 800 m, categoria T52, nesta terça-feira, no Ninho de Pássaro, foi emocionante e decidida apenas após a análise da imagem da chegada. Quem levou a melhor foi o japonês Tamoya Ito, que superou seu compatriora, Toshihiro Takada, por apenas 0s2 de diferença. A prova começou com os dois japoneses mantendo um ritmo equilibrado, sem forçar muito e acompanhando as passadas dos adversários. Após o final da primeira volta os atletas do Japão e o austíaco Thomas Geierspichler, imprimiram um ritmo mais forte, se separando do restante do grupo. Na entrada dos 100 m finais, a prova ficou mais emocionante do que já estava, os japoneses travaram uma disputa alucinante pelo primeiro lugar. Em um sprint incrível, que deixaram para trás o austríaco, os asiáticos seguiram iguais até a linha final e a vitória de Tamoya Ito, com o tempo de 1min53s42, só foi definida após análise da imagem da chegada. A prata ficou com Toshihiro Takada com o tempo de 1min53s67, e o bronze foi acabou com o austríaco Thomas Geierspichler que marcou 1min56s26.

Lancamento de dardo F57/58

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Embora não tenha atingido a maior marca da competição, o iraniano Jaberi Mirzaei levou a medalha de ouro no lançamento de dardo F57/58, nesta terça-feira, no Ninho de Pássaro. Seu lançamento de 40,84 m lhe rendeu 1.052 pontos e o novo recorde mundial. A medalha de prata ficou com o egípcio MR Elattar, que conseguiu sua melhor marca na temporada, com 48,80 m. No entanto, como é um atleta F58, com menores limitações que as do campeão (F57), a tentativa lhe rendeu 1.035 pontos e a segunda colocação.  O lançamento de dardo F57/58 é disputado por atletas com seqüelas de poliomielite e lesões medulares. Como há competidores com diferentes limitações, a pontuação é calculada a partir da marca atingida por cada um. O bronze ficou com o checo Rostislav Pohlmann.

                                                                                                                Lancamento de disco F42

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O sul-africano Fanie Lombard foi o vencedor do lançamento de disco F42 nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Disputada por atletas com amputações, nesta terça-feira, no Ninho de Pássaro, a competição foi definida com uma tentativa de 46,75 m. Fanie atingiu a marca no segundo de seus lançamentos. Foi o melhor dele na temporada, suficiente para lhe dar boa vantagem sobre o segundo colocado, Mehrdad Karam Zadeh. O iraniano conquistou a medalha de prata com 44,74 m.  A batalha pelo bronze foi um pouco mais equilibrada. Na penúltima tentativa, o chinês Wang Lezheng atingiu 42,95 m e superou o norte-americano Matt Brown, que ficou na quarta colocação, com 42,25 m.

Salto em distancia F42/44

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A tentativa que deu medalha de ouro e recorde mundial a Wojtek Czyz no salto em distância F42/44 foi a primeira de suas seis. A espera foi longa nas cinco rodadas restantes da final, mas o alemão compensou festejando bastante com sua filha. Disputada por amputados, nesta terça, a competição foi vencida com um salto de 6,50 m, que rendeu 1.101 pontos a Czyz. Assim que a conquista foi sacramentada, ele pegou a filha no colo, deu-lhe um beijo no rosto e arrancou aplausos do Ninho de Pássaro.  A prata ficou com o japonês Atsuhi Yamamoto, com 5,84 m e 989 pontos. O norte-americano Casey Tibbs atingiu a marca de 6,39 m, mas, como é um atleta F44 (de menor limitação que os dois primeiros colocados, F42), levou o bronze, com 988 pontos.  A final teve ainda a participação de um brasileiro. André Luiz Oliveira obteve sua melhor marca na temporada e conquistou a sétima colocação. O salto de 6,19 m e 957 pontos foi bom, mas insuficiente para colocá-lo na briga por uma das três medalhas.

200m T12

A brasileira Sirlene Guilhermino falhou na tentativa de obter classificação à final dos 200 m T12, disputados por atletas com a visão bastante comprometida. Nesta terça-feira (horário de Pequim), ela fez o pior tempo das duas baterias semifinais. Sirlene disputou a primeira bateria e terminou na quarta colocação, com o tempo de 26s91. A prova foi vencida pela ucraniana Oxana Botuchurk, que completou o percurso no Ninho de Pássaro em 25s34 e avançou à decisão.  As outras três finalistas chegaram através da outra semifinal. Favorita, a francesa Assia El'Hannouni venceu a bateria com 25s27. A angola Evalina Alexandre (25s72) e a britânica Libby Clegg (25s16) também avançaram.

100m raso T13

As velocistas brasileiras Joana Silva e Indayana Martins não conseguiram classificação entre as oito melhores nos 100 m rasos, categoria T13, nesta terça-feira (horário local), e estão fora da final da prova nos Jogos Paraolímpicos de Pequim. Joana Silva foi disputou a primeira bateria das eliminatórias, não fez uma boa largada, tendo que fazer uma prova de recuperação, mas não conseguiu acompanhar o ritmo da sul-africana Ilse Hayes, que venceu a prova com o tempo de 12s58. A brasileira acabou com a terceira colocação, ao marcar 13s17. Já a outra brasileira na disputa, Indayana Martins, disputou a terceira bateria e não fez uma boa prova desde o ínicio. Por mais que tivesse tentado, não conseguiu sair da última colocação de sua série, com o tempo de 13s68. Como somente as duas primeiras de cada bateria e mais os dois melhores tempos no geral conseguiam vaga na final, as brasileiras ficaram de fora da disputa pela medalha de ouro em Pequim.

                                                                                                                                         Daniel Dias

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O nadador Daniel Dias encerrou sua participação nos Jogos de Pequim com um recorde. Ele quebrou a marca do número de medalhas conquistadas em apenas uma edição da Paraolimpíada, superando o também nadador Clodoaldo Silva. Dias encerrou sua participação nos Jogos de Pequim nesta segunda-feira com mais duas pratas. Ao todo, ele acumulou nove medalhas na Paraolimpíada deste ano (quatro de ouro, quatro de prata e uma de bronze, em 11 provas disputadas), superando as sete conquistadas por Clodoaldo Silva em Atenas, há quatro anos (seis de ouro e uma de prata em oito provas). Daniel Dias subiu ao pódio em todas as provas individuais que disputou em Pequim. Nesta segunda, ele confirmou o excelente aproveitamento ao ficar no segundo lugar dos 50 m livre S5, prova em que cravou o tempo de 33s56. O brasileiro se mostrou satisfeito por superar o chinês He Junquan na prova, principal rival de Dias na classe S5, já que o atleta ficou apenas em quinto nos 50 m livre. A medalha de ouro foi para o ucraniano Dmytro Kryzhanovskyy. "Ganhei dele de novo (do chinês). Realmente estou muito feliz, já que era muito difícil conseguir o ouro. Acho que foi por pouco (que não ganhei o ouro). As provas que disputei no individual, conquistei medalhas, e estou muito feliz por isso",  No revezamento 4 x 50 m medley 20 pontos, ele voltou a ficar com a segunda posição, nadando ao lado de Ivanildo Vasconcelos, Luís Silva e do próprio Clodoaldo Silva. A equipe brasileira ficou atrás apenas dos chineses na final da prova. "Estava muito cansado. Não nadei o meu melhor. A gente esperava disputar o ouro, mas a China estava muito forte", declarou Daniel Dias que, ainda assim, comemorou o resultado. "A equipe está de parabéns. Demos o nosso melhor. Isso ajuda na prova individual e muito mais no revezamento, mostrou que a equipe está unida", afirmou. Ao todo, Daniel Dias levou nove medalhas em Pequim, sendo quatro de ouro - 50 m costas S5, 100 m livre S5, 200 m livre S5 e 200 m medley SM5. Nas três últimas, aliás, ele venceu e quebrou o recorde mundial. O brasileiro ainda foi prata em quatro provas (50 m borboleta S5 e 100 m peito SB4, além das duas disputadas nesta segunda) e bronze nos 4x50 m livre 20 pontos. Daniel Dias, que nasceu com uma má formação congênita dos membros superiores e da perna direita, disputou a sua primeira Paraolimpíada em Pequim. O brasileiro completou 20 anos em maio e, com apenas quatro anos de carreira, já faz história na natação paraolímpica brasileira. "Fico feliz por isso. É a minha primeira Paraolimpíada e já consegui esse recorde (de medalhas)", comemorou Daniel Dias. "Foram nove medalhas em 11 provas. Não tenho nem o que falar". Apesar do destaque de Daniel Dias em Pequim, Clodoaldo segue como maior ganhador de medalhas para o Brasil, contando-se todas as Paraolimpiadas. Com a prata e o bronze conquistados na China, ele agora acumula seis ouros, cinco pratas e dois bronzes, totalizando 13 medalhas no total.

Andre Silva Natação

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A natação brasileira superou em Pequim o recorde de medalhas conquistadas em uma única edição dos Jogos Paraolímpicos. A equipe nacional fechou o último dia de disputas no Cubo d'Água com um total de 19 medalhas, oito a mais que em Atenas, há quatro anos. Ao todo, foram oito medalhas de ouro, sete de prata e quatro de bronze em Pequim. Nos Jogos disputados em Atenas, em 2004, o Brasil havia levado para casa sete ouros, três pratas e um bronze. Daniel Dias e André Brasil foram os grandes destaques nacionais no Cubo d'Água, com quatro medalhas de ouro cada um. Além da quebra do recorde, o Brasil também comemorou as primeiras medalhas femininas na natação paraolímpica, todas de bronze: Fabiana Sugimori nos 50 m livre S11, Edênia Garcia nos 50 m livre S4 e Verônica Almeida nos 50 m borboleta S7. Quem mais conquistou medalhas na natação nos Jogos Paraolímpicos de Pequim foi a China: 52 medalhas no total, sendo 13 de ouro, 22 de prata e 17 de bronze. Quem subiu mais vezes no alto do pódio, porém, foram os Estados Unidos, com 17 vitórias. Ao todo, foram disputadas 140 provas na natação. O esporte também trouxe muitos destaques individuais. O brasileiro Daniel Dias foi quem mais ganhou medalhas na natação em Pequim. Foram nove ao todo, com quatro de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Porém, dois outros atletas levaram mais ouros do que o representante nacional: o australiano Matthew Cowdrey e a sul-africana Natalie du Toit, com cinco vitórias cada um. Cowdrey ainda levou medalha de prata em três outras provas. Além do encerramento da natação, o dia em Pequim foi de finais em esportes como o basquete em cadeira de rodas, tênis de mesa e vôlei sentado. Na chave feminina do basquete, os Estados Unidos levaram o ouro ao superar a Alemanha, enquanto que no vôlei sentado, os iranianos bateram a Bósnia-Herzegovina na final entre os homens. Japão, França e Holanda garantiram medalhas de ouro no último dia do tênis em cadeira de rodas. Já no tênis de mesa, o Brasil ficou com a prata depois de perder a decisão por equipes da classe 3 masculina. A outra medalha brasileira do dia veio do atletismo. Yohansson Nascimento foi o terceiro colocado na final dos 100 m T46 e levou o bronze.

Dorta

 

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